A dica de hoje é direcionada às futuras mamães que estão em fase de planejamento do bebê, às futuras mamães que ainda carregam o bebê em seu ventre e às mamães de crianças de 0 a 3 anos. A dica é o site Babycenter Brasil, que foi inaugurado pela Johnson’s e faz o maior sucesso!

Conheci o site Babycenter Brasil quando planejava engravidar e o acompanhei até os 3 anos da minha filha. Através do site, você pode descobrir se está ovulando, usar a calculadora da gravidez, achar um nome para seu bebê, usar a calculadora do sexo do bebê, além de poder cadastrar a gravidez e acompanhá-la através de boletins grátis sobre o desenvolvimento do bebê.

Quando gestante, todas as informações recebidas através dos boletins grátis sobre o desenvolvimento do bebê eram confirmadas pela minha obstetra.

O número de artigos disponível no site é enorme e são escritos por profissionais que entendem da área e em muito casos você pode conferir dicas de especialistas. Pediatras, psicólogos, dentistas e todos os outros profissionais do setor da saúde dão opiniões sobre os mais variados assuntos, nos deixando mais tranquilas quanto à origem da informação recebida.

Se você ainda não o conhece, visite o site Babycenter Brasil clicando aqui!

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Um abraço,

Mari.

Cocriando Natura

18 de Junho de 2014

Você conhece o Cocriando?

A Natura já está na segunda versão do programa e convida todas as mamães a participarem de uma jornada para que possamos contribuir ativamente de uma reflexão sobre como apoiar as mães em momentos especiais.

Cocriando Natura

Mas, como funciona o Cocriando Natura?

Cocriando Natura

Gostou? Para participar, clique aqui e cadastre-se!

Um abraço,

Mari.

A escolha da Escola

A minha filha entrou no berçário com 1 ano e 2 meses, por meio período. O outro meio período ela passava com a vovó materna. E fiz um post inteiro sobre esse assunto, para relembrá-lo, clique aqui!

Ao escolher a escola para que a minha filha passasse meio período, me atentei à alguns detalhes considerando a sua pouca idade: espaço adequado para sono e banho (embora a minha filha não tomasse banho na escola), piso macio na sala de recreação, ambientes claros e arejados, parque ao ar livre e organização, além do que, alguns brinquedos pedagógicos eram iguais ao que tínhamos em casa, o que me trouxe a sensação de que alí a minha filha se sentiria em casa. E, graças a Deus, foi exatamente isso o que aconteceu. A sua adaptação ocorreu da melhor maneira possível.

Às vésperas de completar 3 anos, decidi trocá-la de escola. Os principais motivos foram a distância da minha casa para o escola e o fato de que ela estaria iniciando o processo de alfabetização. E, embora a escola oferecesse turmas para crianças de até 5 anos, não senti confiança para que ela iniciasse este processo com os profissionais que, na época, a assistiam.

Ao escolher a nova escola, considerei a distância, o fator financeiro e fatores ainda mais importantes como a filosofia, metodologia, estrutura, indicação de amigos e a possibilidade de extensão dos estudos na mesma instituição até a conclusão do ensino fundamental. A adaptação não foi imediata, mas foi fácil. Aos poucos, ela conquistou amigos e a confiança no ambiente escolar.

Porém, às vésperas de completar 4 anos, me vi obrigada a trocá-la de escola novamente, pois a escola atual não atendia às nossas necessidades ao remanejarmos a nossa rotina familiar. Como contei para vocês no post Nova Rotina, a minha filha deixou de ficar aos cuidados da vovó materna por meio período e passou a contar somente com os nossos cuidados (papai e mamãe), além dos cuidados da escola. Assim, precisávamos agora de uma escola que oferecesse, além do período de aula, horários intermediários que possibilitassem que ela almoçasse na escola e frequentasse alguma atividade extra, como o ballet, que ela adora.

Entre as diversas escolas próximas da nossa residência, optei por uma escola que conta com os mesmos atributos da escola anterior (indicação, boa estrutura), com uma metodologia que desenvolve com maior ênfase a relação interpessoal, o que proporcionou um acolhimento com muita afetividade, facilitando assim a sua adaptação. Com isso, a troca foi bem aceita pela minha filha e até hoje, quase um semestre após a troca, ela demonstra muita alegria no momento de ir para a escola e volta diariamente muito feliz.

Não sou a favor da frequente troca de escola, e agora, pretendo não precisar trocá-la de escola até a conclusão do ensino médio.

Se você precisar trocar o seu filho(a) de escola, espero ter deixado a dica de fatores importantes a serem considerados para esta mudança. E se você já precisou trocar o seu filho(a) de escola, o que influenciou a sua escolha? Comente!

Um abraço,

Mari.