Ontem foram montados os móveis do quarto do novo bebê. Você, que acompanha a nossa história através do Blog Desafio Mamãe, identificará que o quarto do novo bebê foi o quarto da nossa filha mais velha (como contei aqui, aqui e aqui) desde que nos mudamos para onde moramos hoje, há cerca de 3 anos. Recentemente, nossa filha mudou para outro quarto (como contei aqui), deixando assim, o seu antigo quarto para o novo bebê.

Grávida de 22 semanas, resolvi montar o quarto do bebê tão cedo por dois motivos: primeiramente, porque se tratando de mais uma menina, não precisei trocar a cor e os adesivos de parede. Além disso, tirei 20 dias de férias do meu trabalho e achei que este seria o período mais tranquilo para me dedicar à isso. Para as mamães de primeira viagem, decidir os móveis, a cor, a decoração e outros detalhes pode ser mais complicado e exigir mais tempo. O ideal é que o quarto do bebê esteja pronto com pelo menos um mês de antecedência, para evitar a exposição do bebê ao cheiro forte de móveis novos ou de tinta, mesmo porque até as tintas denominadas como “sem cheiro” apresentam cheiro de tinta.

Ao montar o novo quarto da minha filha, optei trocar o piso frio pelo piso de madeira estruturado. E, aproveitei a oportunidade para trocar o piso dos outros dois quartos também. Assim, após a mudança da minha filha para o novo quarto, seu antigo quarto ficou assim:

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Diferente do quarto quando bebê da minha primeira filha, fugi do tradicional branco e rosa ou branco e lilás (post aqui), e optei por continuar com a cor amarela e com as corujas no ambiente, então o desenho continua aparecendo no adesivo de parede, além da almofada e da coruja de tecido (todas herdadas da minha primeira filha).

Outro diferencial do primeiro quarto de bebê é ter optado por um berço com medidas menores que o padrão americano e que portanto não vira mini-cama. Isso porque quando mudei o berço da minha primeira filha para mini-cama, fiquei com vontade de trocar seu berço por uma cama diferente, como essas com cabana ou em formato de casinha, o que não aconteceu pois economicamente falando, não compensaria, uma vez que já estava alí, diante da sua mini-cama.

Quarto de bebê

Quarto de bebê

A cômoda também possui um diferencial em relação à primeira, um  trocador com função de ampliar o tampo da cômoda para maior segurança e comodidade no momento de trocar o bebê. A cômoda da minha filha era mais alta e sem extensor, o que dificultava o momento de trocar o bebê. Com tamanha dificuldade, acabei me acostumando a trocá-la no berço, uma vez que seu berço possuía a grade móvel, algo que também não acontece neste novo quarto de bebê.

Quarto de bebê

O porta-livros e o criado-mudo também foram herdados da minha primeira filha e agora fazem parte do quarto do novo bebê.

Novamente com base em minha experiência, optei por adquirir o puff para a cadeira de amamentação, pois me lembro de sentir os pés inchados no momento de amamentar minha primeira filha por ficarem posicionados para baixo. Minha cadeira de amamentação ainda não foi colocada no quarto.

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Confesso que guardei o tapete acolchoado que agora faz parte do quarto do novo bebê pensando no segundo filho (post completo, aqui). O uso do Baby Tub será uma nova experiência. Mas, prometo trazer todos os detalhes sobre o enxoval da Maria Júlia em breve, num próximo post.

Quarto de bebê

Quarto de bebê

Através da apresentação do quarto do novo bebê, espero ter ajudado você, que está montando o quarto do seu bebê. Afinal, nada melhor como a experiência, né? rs.

Um abraço,

Este é o terceiro quarto da vida da minha filhota, o primeiro foi registrado no post “O quartinho lilás do nosso bebê“, depois, quando nos mudamos para a casa em que moramos atualmente, montei seu quarto usando o método Montessori, como falei para vocês em alguns posts, inclusive no post de ontem (acesse os posts completos aquiaqui e aqui). Mas, recentemente, não estava satisfeita com o seu quarto. Por isso, desde o início do ano, venho me programando para a reforma, e dividi meus anseios com vocês em dois posts, no post “Planos de Ano Novo” e no post “A reforma do quarto“. Foi então, que no último mês, seu novo quarto enfim ficou pronto. Vamos dar uma espiada no resultado da reforma?

O piso frio do quarto foi substituído pelo piso de madeira estruturado. Durante a minha escolha sobre qual piso de madeira usar, aprendi que a principal diferença entre o piso de madeira estruturado e o piso laminado é que o laminado não contém nenhuma madeira de verdade. E, escolhi o piso de madeira para oferecer maior aconchego no quarto.

O quarto novo

A mini-cama foi substituída pela cama de solteiro e para aproveitar o espaço, precisei encostar sua cama na parede. Então, com medo de que minha filha encostasse na parede gelada durante a noite, escolhi um painel de madeira para a lateral da cama, o que complementou a decoração da peça. Na parede usei um papel que ela mesma escolheu, rosa com gliter, da Disney.

  O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

Sugestão do marceneiro, a cabeceira da cama foi composta por quatro nichos embutidos. Nele, usei luzes de led azuis, pois segundo o estudo das cores, a luz azul relaxa profundamente.

 O quarto novo

  O quarto novo

  O quarto novo

O quarto novo

Para melhor aproveitamento do espaço, optei por espelho em uma das portas do guarda-roupa. Optei por persiana ao invés de cortina para deixar o ambiente mais moderno e por ser menos volumosa.

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

A escrivaninha era uma peça que eu queria muito em seu novo quarto, para lhe proporcionar um clima de estudo para suas lições de casa e para estudo para as provas que a partir do ano que vem será assunto por aqui.

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

O quarto novo

Sua adaptação foi incrivelmente rápida, já no primeiro dia de “quarto pronto”, pediu para que meu marido ou eu deitássemos em sua nova cama para dormir “com ela”. Assim, meu marido deitou ao seu lado até que adormecesse e assim que dormiu a deixou sozinha. Foi então, sozinha, que dormiu até o dia seguinte.

No chão estão brinquedos que gosta muito e nas gavetas debaixo da cama guardamos suas bonecas Barbie e seus pôneis da coleção “My little pony”. Com eles, ela tem passado horas brincando.

Ela e eu estamos completamente apaixonadas por seu novo quarto. E vocês, gostaram?

Um abraço,

Mari.

Quando nos mudamos para a casa em que moramos hoje, minha filha acabara de completar 3 anos de idade, e nesta fase eu estava bastante preocupada com seu desenvolvimento. Por isso, escolhi basear-me na metodologia Montessori, que propõe a criação de um ambiente de aprendizado mais criativo, para a criação do seu quartinho.

Na época, escrevi o post “Quarto Montessoriano” mostrando as fotos do quarto e explicando como apliquei o método.

Porém, como todo quarto infantil está em constante transformação, uma vez que chegam novos brinquedos e outros objetos enquanto outros brinquedos e objetos se vão, mostrarei agora as últimas fotos do seu quarto, tiradas antes que eu o desmontasse.

As fotos foram tiradas “sem filtros”. Por exemplo, embora a colcha que costumava usar sobre sua cama fosse branca, as fotos foram tiradas com a cama preparada para dormir. A disposição de todas as outras coisas também refletiam o nosso dia-a-dia.

O quarto Montessoriano e a realidade

  O quarto Montessoriano e a realidade

De acordo com a Pedagogia Montessoriana, a cama baixinha ensina a responsabilidade de se ter liberdade, pois a criança pode subir e descer sozinha, respeitando os horários impostos pelos pais – e baixinha para não apresentar perigo de queda.

Na nossa realidade, minha filha nunca foi para a cama “sozinha” com uma imposição de horário, ela adormecia conosco e a levávamos para sua cama em seguida, como contei no post “Cama Compartilhada“. E, conforme ela foi crescendo (usou este quarto até os 5 anos e meio), ela já sabia subir e descer até da nossa cama, uma cama alta como costumam ser as camas box. Contudo, ela estava pronta para trocar sua mini-cama por uma cama de solteiro.

O quarto Montessoriano e a realidade

O quarto Montessoriano e a realidade

  O quarto Montessoriano e a realidade

À principio, o porta-livro foi usado para guardar quebra-cabeças, lápis de cor, giz de cera, canetinhas, cola, tesoura sem ponta, tintas guache, massa de modelar e livros, respeitando a proposta Montessori que preza por deixar apenas coisas que os bebês/crianças possam pegar no quarto.  Porém, com o tempo, estes itens misturavam-se à outros objetos que não faziam sentido estarem ali. E, como sua coleção de livros aumentou muito, optei por guardar em seu porta-livro somente os livros. Assim, ela podia escolher os livros que quisesse para folhear e lermos juntas. Mesmo assim, eu sempre a ajudava sugerindo títulos, quando ela ficava na dúvida do que escolher.

E, como prometi no primeiro post “Quarto Montessoriano“, pendurei os quadrinhos que ela mesma pintou com tinta guache, para completar a decoração do seu quartinho.

Sobre os brinquedos, como não tínhamos espaço para deixá-los em seu quarto, eles eram dispostos em outro cômodo, que chamávamos de “quarto de brinquedos”, como mostrei aqui.

O quarto Montessoriano e a realidade

O quarto Montessoriano e a realidade

A cada dia, a mesa de atividades foi deixando mais e mais de ser usada, pois minha filha preferia usar a mesinha de centro da sala para fazer as lições de casa. O material que estava em seu quarto utilizado para as lições de casa e demais atividades, como desenhar e pintar livremente, também deixou de ser usado, e ela passou a utilizar o estojo que leva e trás diariamente para a escola. Por isso, aquele canto arrumadinho para seus materiais foi abandonado e virou “uma bagunça”.

Minha filha também deixou de usar sua televisão e DVD do quarto e passou a assistir televisão na sala ou em nosso quarto. Os principais motivos para tais mudanças são: a luminosidade da sala que favorece o ambiente para a realização das suas lições de casa e a modernidade das outras televisões (tamanho e canais à cabo).

A decoração minimalista sugerida por Montessori,  tem dois principais fundamentos: o da livre circulação, com sentido de amplitude; e da proposta de revezar os brinquedos no quarto, criando a percepção do valor das coisas. No entanto, através da nossa vivência, posso concluir que: a metodologia é perfeitamente possível e funcional, desde que você tenha espaço e organização para tal. O quarto Montessoriano pode não ser funcional em ambientes pequenos e quando não temos muito tempo para estarmos sempre organizando os objetos e fazendo o revezando de brinquedos no quarto.

E você, também montou um quarto inspirado na metodologia Montessori para o seu filho(a)?

Envie o seu relato, seja Colaboradora!

Um abraço,

Mari.