Cocriando Natura

18 de Junho de 2014

Você conhece o Cocriando?

A Natura já está na segunda versão do programa e convida todas as mamães a participarem de uma jornada para que possamos contribuir ativamente de uma reflexão sobre como apoiar as mães em momentos especiais.

Cocriando Natura

Mas, como funciona o Cocriando Natura?

Cocriando Natura

Gostou? Para participar, clique aqui e cadastre-se!

Um abraço,

Mari.

Lei do Prematuro

17 de Junho de 2014

Aleitamento.com

A Lei do Prematuro é uma campanha nacional para ampliação da licença maternidade para as mulheres que tiverem bebês antes do tempo (37 semanas), tendo em vista o drama médico-social que representa o nascimento de um bebê prematuro para a família e para a sociedade, além das necessidades especiais que estes recém nascidos demandam.

A Lei permite que o contato mãe e filho se prolongue, para que a “gestação extra – uterina” beneficie estes bebês extemporâneos.

Atualmente a PEC que amplia o período de licença-maternidade em 60 dias para compensar a quantidade de dias que o recém-nascido passar internado em razão de nascimento prematuro está aprovada para as funcionárias de empresas que aderirem ao Programa Empresa Cidadã. Ainda que menos de 10% das empresas aderiram ao Programa. A lei já é uma realidade para as funcionárias públicas das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Para assinar e saber maiores detalhes sobre a Lei do Prematuro acesse o site Aleitamento.com, clicando aqui.

O Blog Desafio Mamãe assinou!

Compartilhe este post para divulgação da ideia e pressionar Deputados Federais e Senadores para que a lei seja aprovada.

Abraços,

Mari.

A escolha da Escola

A minha filha entrou no berçário com 1 ano e 2 meses, por meio período. O outro meio período ela passava com a vovó materna. E fiz um post inteiro sobre esse assunto, para relembrá-lo, clique aqui!

Ao escolher a escola para que a minha filha passasse meio período, me atentei à alguns detalhes considerando a sua pouca idade: espaço adequado para sono e banho (embora a minha filha não tomasse banho na escola), piso macio na sala de recreação, ambientes claros e arejados, parque ao ar livre e organização, além do que, alguns brinquedos pedagógicos eram iguais ao que tínhamos em casa, o que me trouxe a sensação de que alí a minha filha se sentiria em casa. E, graças a Deus, foi exatamente isso o que aconteceu. A sua adaptação ocorreu da melhor maneira possível.

Às vésperas de completar 3 anos, decidi trocá-la de escola. Os principais motivos foram a distância da minha casa para o escola e o fato de que ela estaria iniciando o processo de alfabetização. E, embora a escola oferecesse turmas para crianças de até 5 anos, não senti confiança para que ela iniciasse este processo com os profissionais que, na época, a assistiam.

Ao escolher a nova escola, considerei a distância, o fator financeiro e fatores ainda mais importantes como a filosofia, metodologia, estrutura, indicação de amigos e a possibilidade de extensão dos estudos na mesma instituição até a conclusão do ensino fundamental. A adaptação não foi imediata, mas foi fácil. Aos poucos, ela conquistou amigos e a confiança no ambiente escolar.

Porém, às vésperas de completar 4 anos, me vi obrigada a trocá-la de escola novamente, pois a escola atual não atendia às nossas necessidades ao remanejarmos a nossa rotina familiar. Como contei para vocês no post Nova Rotina, a minha filha deixou de ficar aos cuidados da vovó materna por meio período e passou a contar somente com os nossos cuidados (papai e mamãe), além dos cuidados da escola. Assim, precisávamos agora de uma escola que oferecesse, além do período de aula, horários intermediários que possibilitassem que ela almoçasse na escola e frequentasse alguma atividade extra, como o ballet, que ela adora.

Entre as diversas escolas próximas da nossa residência, optei por uma escola que conta com os mesmos atributos da escola anterior (indicação, boa estrutura), com uma metodologia que desenvolve com maior ênfase a relação interpessoal, o que proporcionou um acolhimento com muita afetividade, facilitando assim a sua adaptação. Com isso, a troca foi bem aceita pela minha filha e até hoje, quase um semestre após a troca, ela demonstra muita alegria no momento de ir para a escola e volta diariamente muito feliz.

Não sou a favor da frequente troca de escola, e agora, pretendo não precisar trocá-la de escola até a conclusão do ensino médio.

Se você precisar trocar o seu filho(a) de escola, espero ter deixado a dica de fatores importantes a serem considerados para esta mudança. E se você já precisou trocar o seu filho(a) de escola, o que influenciou a sua escolha? Comente!

Um abraço,

Mari.