Há 15 dias, contei para vocês que  o assunto “tema da festa” já está rolando aqui em casa, e que ficamos em dúvida entre os temas Sininho e Enrolados. Neste ano estou intervindo na escolha do tema pois já estou pensando nos “adicionais” da festa. Porque, para mim, festa de criança tem que ser sonhada, tem que sair do plano da imaginação infantil para a realidade. E, por gostar tanto de festas, sonho junto com a minha filha.

Assim como foi publicado o post Tema Peter Pan e Sininho (post aqui), hoje trago as fotos do tema Enrolados, em parceria com a Vivo Desejo, para nos inspirar e me ajudar na escolha.

Quando minha filha citou este tema, a primeira coisa que me veio na cabeça foram as lindas lanternas flutuantes. Reparem que a Vivo Desejo não se esqueceu deste detalhe tão importante na decoração:

Lanternas na entrada

Tema Enrolados

Tema Enrolados

Lanternas na mesa principal

Tema Enrolados

Tema Enrolados

Tema Enrolados

Tema Enrolados

Tema Enrolados

Lanternas próximas da mesa de guloseimas e mimos

Tema Enrolados

E agora, a parte do filme que mais gosto e que sempre me arranca lágrimas:

E vocês, em que tema votam para a próxima festa da minha filha?

Vivo Desejo:

Rua Maria Amália Lopes de Azevedo, 528
Tremembé – São Paulo – SP
Telefone: (11) 2994-0522
Entre em contato e diga que conheceu a empresa através do Blog Desafio Mamãe!
 

Abraços,

Mari.

Este é o terceiro post da série Criação com Apego (releia os primeiros posts clicando aqui e aqui). E hoje falaremos sobre o segundo princípio: Alimentando com Amor e Respeito.

De acordo com a API – Attachment Parenting International, alimentar um filho envolve mais do que prover nutrientes; é um ato de amor. Seja suprindo as necessidades muito intensas de alimentação de um recém-nascido, como servindo refeições na mesa de jantar da família, os pais podem usar os momentos de alimentação como uma oportunidade de fortalecer seus laços com seus filhos.

Segundo princípio da Criação com apego: Alimentando com Amor e Respeito

No prato: arroz branco, feijão e filet de frango orgânico grelhado

“Os reflexos de procura, sucção e choro evoluíram para garantir uma proximidade da mãe ou outro cuidador, cujo bebê possa depender para atender às suas necessidades intensas. Quanto mais os pais aprendem a identificar e atender as necessidades de seus bebês, mais forte será o vínculo emocional seguro entre pais e filhos. Ainda que filhos mais velhos consigam se alimentar e comunicar suas necessidades, os pais devem continuar a respeitar os sinais que seus filhos dão para a fome, oferecer alimentos saudáveis, modelar hábitos alimentares saudáveis, e fazer os momentos de refeição também momentos para o amor e a conexão.

Amamentação e Apego

  • A amamentação satisfaz as necessidades nutricionais e emocionais de seu filho, melhor do que qualquer outro método de alimentação infantil
  • Alimente assim que o bebê der sinais, ou seja, antes que ele comece a chorar
  • A amamentação continua a ser normal e importante tanto nutricional, imunologica e emocionalmente após um ano
  • A amamentação tem muitos benefícios para ambos mãe e bebê
  • Amamentar é uma ferramenta valiosa para a mãe dar conforto ao bebê, de maneira natural
  • A “Mamada do Conforto” atende às necessidades de sucção do bebê

Alimentação com Mamadeira

  • A alimentação é uma das maneiras mais primitivas em que uma mãe pode iniciar um relacionamento de vínculo seguro com seu bebê
  • Familiarize-se com os comportamentos da amamentação, e simule-os quando estiver alimentando com mamadeira:
    • Segure o bebê quando estiver dando a mamadeira, posicionando-o próximo ao seio
    • Mantenha contato visual, fale calma e amorosamente
    • Troque de posição, de um lado para o outro
    • Alimente quando o bebê der sinais, e evite horários certos
    • Considere reservar a alimentação apenas pela mãe
    • Chupetas satisfazem a necessidade de sucção de um bebê. Segure o bebê ou a criança na posição de amamentação quando ele estiver usando chupeta
    • Associe o uso da mamadeira e da chupeta com o colo e atenção exclusiva ao bebê, para que não se tornem objetos de transição
    • Desmame da mamadeira como se fosse desmamar do peito

Desenvolvendo Através da Alimentação

  • Os pais podem se desenvolver enquanto alimentam o bebê
  • Mães afloram quando nutridas por seus parceiros
  • Os pais podem desenvolver um relacionamento com o bebê de muitas outras maneiras, além da amamentação

Introduzindo Sólidos

  • Introduza os sólidos quando sinais forem dados de que o bebê está pronto, e não com base em idade
  • Inicie aos poucos com os alimentos que não são propícios a causar alergias
  • Ofereça o seio ou mamadeira primeiro, depois os sólidos
  • Siga os sinais que o bebê dá sobre o que e quanto comer, deixe-o desenvolver seu paladar naturalmente
  • O leite materno ou artificial deve ser a principal fonte de nutrição, até aproximadamente 1 ano de idade

Desenvolvendo o Paladar para Alimentos Nutritivos

  • Desenvolva hábitos alimentares saudáveis
  • Tente fazer com que pelo menos uma refeição ao dia seja um momento de conexão e comunhão
  • Crianças precisam fazer pequenas refeições durante o dia, e não se deve esperar que elas sentem-se à mesa por longos períodos de tempo
  • Encoraje seu filho a seguir suas indicações corporais para fome e sede, para comer quando ele estiver com fome e parar quando estiver satisfeito
  • Forçar uma criança a comer, ou a comer certo alimento, é contraproducente e pode levar a hábitos alimentares não-saudáveis, e potencialmente a distúrbios alimentares
  • Evite o uso da comida como recompensa ou punição, ou fazer determinada comida (ou sobremesa) baseado no comportamento da criança
  • Ao invés de restringir o acesso a certos alimentos, considere ter apenas opções saudáveis na sua casa, e permitir que seu filho faça suas escolhas

Desmamando Gentilmente

  • O desmame inicia no momento que os alimentos sólidos são introduzidos
  • O alimento gradualmente toma o lugar do leite em termos de necessidade calórica, mas amamentar continua a atender muitas outras necessidades, como conforto e desenvolvimento
  • Se uma mãe precisar desmamar antes que o filho dê sinais de que está pronto, proceda gentilmente”

Fonte: Alimentando com Amor e Respeito

Me arrependo de não ter estudado mais sobre amamentação quando grávida da minha filha. E, embora eu tenha feito de tudo para ter mais leite, sempre duvidei da capacidade de nutrição do leite materno, e por isso introduzi a fórmula infantil como complemento (seguindo a orientação do pediatra) tão precocemente: minha filha tinha apenas um mês. Quando minha filha completou dois meses, eu já não produzia mais leite.

No post Leite de soja, contei para vocês como foi a consulta com o pediatra quando ele receitou a fórmula infantil e neste mesmo post contei que segui a orientação do livro “Nana Nenê” para controlar os horários de amamentação da minha filha. Ainda não conhecia a Livre Demanda e com certeza esse foi um dos fatores que contribuíram para a o Desmame precoce.

Certo dia, após tirar minha filha do banho, ela desatou a chorar. Ao meu lado, minha mãe aconselhou-me a amamentá-la e eu atendi ao seu pedido desacreditada que o choro poderia ser fome, pois ainda não estava no “tempo” de amamentá-la. Esta foi a “Mamada do Conforto”. Mais meia dúzia dessas eu estaria no caminho da Livre Demanda. Alguns anos depois, devorando informação sobre amamentação e maternidade como um todo, aprendi a lição.

Como minha filha não teve desde muito nova a amamentação exclusiva, não passeio pelo processo de desmame. E, o Blog Desafio Mamãe apoia a amamentação prolongada (post, aqui).

Desde que passei a complementar o leite materno com fórmula infantil passei a utilizar mamadeira. Não tinha a informação de que poderia utilizar um copinho, para estimulá-la a mamar no peito. Ao alimentá-la com mamadeira não trocava de posição (imitando a amamentação) e continuei a seguir horários. Até os seis meses e meio era eu quem a alimentava com a mamadeira em 99% das situações. Com o término da licença maternidade a função não ficou restrita à mim, e confesso não me recordar com quanto tempo minha filha passou a segurar a mamadeira, mas demorou um pouco porque era “preguiçosa”.

Quando grávida, abominava o uso da chupeta e até achava feio uma criança com chupeta. Quando minha filha nasceu, optei por não oferecer a chupeta para ela até que… Até que minha mãe insistiu, dizendo que ela seria uma criança muito mais calma por usar a chupeta e reforçava dizendo que em uma situação em que estivéssemos em um local público, seria mais fácil controlar seu choro com o uso da chupeta. Fragilizada, acabei cedendo. Ao oferecer a chupeta para a minha filha, ela cuspia. Passei um dia inteiro oferecendo a chupeta e ela cuspindo até que ela aceitou. Minha filha usou a chupeta em diversas situações, não só quando a segurava na posição de amamentação, e também não associamos o uso da chupeta com o colo e atenção exclusiva. Minha filha usou chupeta durante pouco mais de três anos, até conseguirmos dizer adeus para a chupeta (reveja o post Tchau, Chupeta!).

No dia seguinte ao que minha filha largou a chupeta, largou também a mamadeira. Foi num domingo de manhã que ofereci seu leite (O que tem no seu tetê?) no copo com canudo dizendo que o bico da mamadeira havia furado e que em breve providenciaria outra. Ela aceitou tão bem usar o copo com canudo que nunca me perguntou se já havia comprado a mamadeira nova.

A introdução dos alimentos sólidos foram realizados de acordo com a orientação do pediatra. Portanto, não sei dizer ao certo se nos baseamos na idade ou nos sinais de que minha filha estaria pronta. Não conhecia o método BLW até pouco tempo atrás para seguir os sinais que o bebê dá sobre o que e quanto comer, deixando-o desenvolver seu paladar naturalmente. Por isso hoje, faria diferente.

Quando escolhi um babá para ficar com a minha filha nos primeiros meses de vida enquanto eu trabalhava, um dos requisitos foram os hábitos alimentares. Com uma filha de 3 anos, observei que tipo de alimentação era oferecida à criança. Ficando com a babá e posteriormente com a minha mãe, sempre me preocupei se minha filha estava consumindo alimentos saudáveis. Meu marido e eu não somos bons exemplos, mas sempre acreditei que se minha filha tivesse uma boa base para a criação desses hábitos, sempre acabará optando por alimentos saudáveis. E parece que meu instinto tem dado certo, minha filha não gosta de sanduíches (apenas mini hot-dog), pizzas, refrigerantes e balas. A dieta de restrição ao leite de vaca (leia o post sobre a descoberta da APLV, aqui) que seguiu durante um ano também a ajudou criar bons hábitos alimentares.

Nunca usei a comida como recompensa ou punição. E, desde que conheci os princípios da criação com apego de acordo com a API, parei de forçar minha filha a comer, deixando de lado o velho “só mais esta colher”, a encorajando, assim, a seguir suas indicações corporais para fome e sede.

Um abraço,

Mari.

Esta é a segunda parte do post sobre a nossa viagem para a Ilha do Mel (para acessar o primeiro post, clique aqui). Há um mês viajamos para a Ilha, saímos de São Paulo por volta das 09h30 e chegamos por volta das 19h00. Confesso que após a reserva e o pagamento do local onde nos hospedamos, realizados alguns meses antes da viagem, fiquei um tanto apreensiva ao ler sobre a forma de chegar ao destino escolhido. Por isso, meu marido e eu estávamos um pouco tensos ao embarcarmos em Pontal do Sul. Foi então que minha filha se aproximou de uma linda menina de cabelos claros, da mesma idade que a sua, que estava na mesma embarcação que a nossa voltando da escola. A mãe da menina se apresentou dizendo ser moradora da Ilha há 17 anos e nos contou um pouco sobre o local que escolheu para viver. A conversa nos tranquilizou e fez com que encarássemos com mais tranquilidade a escuridão do trapiche e da caminhada até a hospedagem.

Na fotos abaixo está nossa bagagem pronta para ser levada do estacionamento para o terminal de embarque. São pagos estacionamento e carrinho (com carregador) para levar sua bagagem do trapiche até o local de hospedagem.

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Início da noite contemplada da embarcação

As praias da Ilha não são azuis como as praias do litoral Norte, suas areias e águas possuem a coloração do litoral Sul de São Paulo. Por isso, sua beleza se encontra na natureza exuberante, nas trilhas e na falta de iluminação pública, como se as complicações que a urbanização trouxe para o meio ambiente não tivesse alcançado a Ilha. Temos a impressão de estarmos em praias virgens e locais pouco explorados.

Pela primeira vez hospedados em meio à Mata Atlântica e não acostumados com a escuridão que envolve toda a área, com exceção da sede do resort, jantamos e aproveitamos a noite da sexta-feira para descansarmos da longa viagem.

No sábado pela manhã, com o espírito de aventura e faminta para apresentar à minha filha diferentes belezas naturais, dispensamos o serviço de praia que o resort oferece e partimos para um roteiro nada convencional para quem está acompanhado de uma criança: caminhada da Praia Grande (praia onde localiza-se o resort) até a Gruta das Encantadas, passando pela Praia do Miguel, travessa do Morro do Sabão, Praia do Saquinho e Praia da Boia.

A caminhada pela Praia Grande foi tranquila, com direito a banho de mar. Há grande dificuldade na travessia da Praia Grande para a Praia do Miguel através das pedras e na maré. Atravessadas as primeiras pedras, pensamos em voltar, mas ao olhar para trás e vendo o mesmo grau de dificuldade tanto para voltarmos quando para prosseguirmos, decidimos continuar. Chegamos à Praia do Miguel, literalmente deserta, só tínhamos nós três na praia. A sensação é indescritível, senti que aquele momento foi um presente de Deus, afinal, quando teríamos novamente a oportunidade de termos uma praia inteira só para nós? Minha filha correu, brincou e escreveu na areia. Logo após, subimos o Morro do Sabão em direção à Praia do Saquinho.

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Praia Grande

Ilha do Mel

Praia Grande

Ilha do Mel

Dificuldade nas pedras e na maré

Ilha do Mel

Dificuldade nas pedras e na maré

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Dificuldade nas pedras e na maré

Ilha do Mel

Praia do Miguel

Ilha do Mel

Praia do Miguel

Ilha do Mel

Praia do Miguel

Ilha do Mel

Praia do Miguel vista do Morro do Sabão

Já estávamos muito cansados quando chegamos à Praia do Saquinho, de areia fina e clara, muito parecida com as areias que formam as dunas. Limpamos os pés, nos refrescamos na água do mar e caminhamos destino à Praça de Alimentação. Nós, paulistanos, quando ouvimos falar em Praça de Alimentação logo associamos às Praças de Alimentação dos shoppings centers, com muitas opções de alimentação e mesas e cadeiras fixas e padronizadas. Mas, nada disso existe na Ilha do Mel, a Praça de Alimentação é como uma grande varanda onde somos servidos por cerca de dez quiosques, uma ótima pedida para quem gosta de frutos do mar. Lá, almoçamos e continuamos nossa caminhada.

Ilha do Mel

Praia do Saquinho vista do Morro do Sabão

Ilha do Mel

Praia do Saquinho

Chegamos na Gruta das Encantadas no final do tarde, por volta das 17h. A gruta está situada na parte sul da Ilha, é o patrimônio natural mais importante da Ilha do Mel. O morro da Gruta, formado por um tipo de rocha chamado migmatito é dividido por um  veio de rocha negra, o diabásio. A gruta se formou pela ação do mar sobre o diabásio, menos resistente que o migmatito. Para facilitar o acesso, foi construída uma passarela que leva até a sua entrada.

Ilha do Mel

Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Passarela da Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Passarela da Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Gruta das Encantadas

Ilha do Mel

Partindo do hotel por volta das 12h e chegando ao trapiche para realizarmos o retorno de barco por volta das 17h30, nossa caminhada teve a duração de 5 horas e meia. Avistamos o pôr do sol do barco (maravilhoso) e chegamos ao resort após o entardecer. Me apavorava a ideia de chegar ao resort a noite, pois não tínhamos levado lanternas. Para fazer uma caminhada de um dia inteiro com a minha filha, levei na mochila roupão, óculos escuros, repelente, protetor solar, lenço de papel, boné e bóias de braço. Só senti falta de uma garrafa d´água.

Ilha do Mel

Trapiche em Encantadas

Ilha do Mel

Pôr do sol do barco, em direção à Brasília

Na noite de sábado, um dos hóspedes comemorou seu aniversário no resort e por isso o restaurante ficou fechado, contudo o jantar à la carte foi servido nas mesas externas do restaurante. Nesta noite incrível, jantamos dentro de uma jangada. Mesmo todos os hóspedes sendo convidados para a festa, preferimos ir para a suíte para descansarmos para aproveitamos o dia seguinte com disposição.

No domingo caminhamos até o Farol das Conchas. Para modernizar a navegação comercial brasileira o Imperador D. Pedro II  ordenou, em 1870, o início das obras, realizadas por uma empresa inglesa sob a supervisão do engenheiro Zózimo Barroso. Os materiais foram importados da Escócia, país que detinha, na época, a tecnologia mais avançada no ramo. Inaugurado em 01 de abril de 1872 e localizado no alto do Morro das Conchas, pode ser avistado de quase todos os pontos da Ilha do Mel.

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Vista do Farol das Conchas

Ilha do Mel

Farol das Conchas

Ilha do Mel

Farol das Conchas

Ilha do Mel

Farol das Conchas

Ilha do Mel

Ilha do Mel

Último mergulho, na Praia Grande

Voltamos para São Paulo por volta das 14h, satisfeitíssimos com tantas aventuras que a Ilha do Mel nos proporcionou.

Já disse para vocês anteriormente e repito: antes de ter minha filha ouvia dizer que deveríamos aproveitar para viajarmos e passearmos antes dos filhos, pois após o nascimento deles seria mais difícil. Difícil pode ser que sim, pois a preocupação com a bagagem e a segurança dos pequenos é muito grande, mas vos digo: qualquer passeio ou viagem com criança é extremamente construtivo para eles e muito mais gostoso e divertido para nós!

Ah, e o que levei na bagagem da minha filha (que contei, aqui) que não usei? Apenas os itens da farmacinha! Até a capa de chuva usamos, pois durante nossa caminhada até o trapiche no momento do nosso retorno para São Paulo garoou.

Informações Úteis

  • Não é permitido a entrada de animais, fazer fogueiras, acampar em áreas públicas e retirar plantas da natureza;
  • Não há farmácias e caixas eletrônicos na Ilha;
  • Trazer lanterna, repelente e filtro solar.

As informações úteis e as informações sobre a Gruta das Encantadas e o Farol das Conchas foram retiradas do guia distribuído gratuitamente pela Rede Empresarial da Ilha do Mel.

Um abraço,

Mari.