Completando o livro Meus Primeiros 5 anos, de Anne Gueddes, com as informações do último aniversário (aniversário de 5 anos) da nossa pequena, aproveitei para reler todos os detalhes registrados desta fase tão importante de nossas vidas. E hoje, trago para vocês alguns dos momentos marcantes do nosso até então bebezinho.

Primeiro sorriso: ao nascer.
Como fiz cesárea, o primeiro contato do bebê foi com a médica obstetra e com a enfermeira, assim, no momento em que a enfermeira trouxe o meu bebê para perto de mim, minha filha ouviu minha voz e sorriu.

Primeira risada: durante a primeira semana de vida, sonhando.
Pode ser reflexo, assim como o primeiro sorriso? Pode. Mas, para os pais, sempre são sorrisos e risadas.

Primeira vez que virou para os lados: com 15 dias, dormindo.
Aqui a mamãe quase morreu de susto.

Primeira vez que agarrou um brinquedo: aos três meses.

Primeira vez que dormiu a noite toda: aos três meses.
Me lembro que acordei assustada, achando que minha filha poderia ter chorado durante a noite e que eu não acordei para atendê-la.

Primeira vez que manteve a cabeça firme: aos três meses.

Primeira vez que ficou sentada: aos cinco meses.

Primeiro dente: aos cinco meses.

Momentos marcantes do primeiro ano

7 meses

Momentos marcantes do primeiro ano

7 meses

Primeira vez que ficou de pé: aos nove meses.

Primeira vez que engatinhou: aos dez meses.

Primeira vez que andou: aos onze meses (faltando uma semana para seu aniversário de 1 ano).
Minha filha foi preguiçosa para engatinhar, mas ficar de pé e andar foi rápido. Cada bebê tem seu tempo, não precisamos ter pressa para que a evolução aconteça. Me lembro de estar sentada no sofá olhando para ela, quando ela soltou o sofá e foi até o hack da sala da casa onde morávamos andando. Eu não sabia se gritava, se sorria, se chorava, se aplaudia. Então, fui até ela abraçá-la muito forte e dizer parabéns para o bebê lindo da mamãe.

Primeira palavra: Papá (de papai).
Me lembro de estarmos sozinhas em casa, eu com minha filha no colo, quando meu marido entrou em casa. Ela direcionou seus bracinhos para ele pedindo colo e disse PAPÁ, assim, bem rápido, como se já tivesse treinado antes. E, embora ela não tenha dito MAMÃ, o coração do meu marido e o meu se derreteram por igual.

Ao lembrar dos momentos que comentei aqui, as cenas ainda estão muito vivas em minha memória, mas se não tivesse registrado com certeza não me lembraria com quantos meses minha filha ficou de pé, engatinhou ou quando disse sua primeira palavra, por isso é muito importante esses registros. E confesso que, a princípio, não pensei em registrar esses momentos para mim, mas para ela, para quando souber ler, sentir através dos registros o quanto sua chegada foi esperada e o quanto é amada desde o seu nascimento.

Um abraço,

Mari.

Está sentindo falta de receita sem leite de vaca ou dica de alimentos industrializados sem leite de vaca? Pois a colaboradora Gislayne, do Feito em Casa – Ateliê de Doces, nos ajudou trazendo uma receita deliciosa, é o bolo de fubá com leite de coco. E antes de tudo, já esclareço que o leite de coco não contém proteína do leite de vaca por se tratar de um leite vegetal, assim como o leite de soja e o leite de arroz.

Vamos conhecer os demais ingredientes?

Massa:

  • 1 xícara (chá) de leite de coco (200ml)
  • 2 ovos inteiros
  • 1 xícara (chá) de fubá
  • ¼ de xícara (chá) de óleo
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • ½ colher (sopa) de fermento em pó

Bolo de fubá com leite de coco e sem leite de vaca

Bolo de fubá com leite de coco e sem leite de vaca

Preparo da massa:

  1. Antes de iniciar a preparação do bolo, acenda o forno a 180ºC;
  2. Unte uma forma com furo central com creme vegetal Becel e farinha de trigo;
  3. Coloque todos os ingredientes, exceto o fermento em pó e bata tudo no liquidificador;
  4. Após a massa estar homogênea, acrescente o fermento em pó e bata somente o necessário para incorporá-lo na massa;
  5. Despeje na forma já untada e leve ao forno por aproximadamente 40 minutos, ou até que enfiando um palito, este saia limpo;
  6. Desenforme o bolo quando estiver morno, já solto nas laterais.

Superfácial, rápido e simples! O resultado é um bolo macio, fofinho e muito saboroso, principalmente se acompanhado de um bom café.

Tempo de preparo: 45 minutos

Rendimento: de 10 a 15 porções

Feito em Casa - Ateliê de Doces

Gostou da receita? Compartilhe conosco, através da nossa Fan Page, a foto do bolo que fez seguindo esta receita. Vamos adorar!

Um abraço,

Mari.

Ballet Clássico

23 de Março de 2015

É certo que atividades físicas fazem bem para os pequenos. Minha filha já frequentou aulas de natação, capoeira e ballet. A sequência destas aulas é desordenada: quando ingressou no berçário (post, aqui) a matriculei nas aulas de ballet. Aos 3 anos, a matriculei nas aulas de natação e ela só parou quando o inverno chegou. Voltou para a natação com 4 anos e novamente parou quando o inverno chegou. Na última primavera, não voltei a matriculá-la na natação pela questão da logística. O ballet foi interrompido ao sair do berçário e ingressar na educação infantil, quando houve troca de escola (entenda mais, aqui). Com 3 anos, ela frequentou as aulas de capoeira, pois a escola não oferecia ballet. Com 4, quando a troquei de escola novamente, ela ficou muito feliz em saber que voltaria para as aulas de ballet, e ela vem frequentando as aulas desde então, há 1 ano e 3 meses.

São muitos os benefícios da natação e já escrevi um post só sobre este assunto (acesse o post, aqui). Mas, você conhece os benefícios do ballet?

De acordo com a Royal academy of dance, os benefícios são:

  • Desenvolver a sociabilidade e novas amizades.
  • Encorajar a disciplina física e o controle e conhecimento de seu corpo.
  • Inspirar um senso de confiança física e mental.
  • Encorajar uma boa postura e habilidade corporal.
  • Entender a relação entre música, rítmo e movimento controlado.
  • Promover o conhecimento de outras formar de arte, associadas ao ballet clássico.
  • Ensinar o gosto pelas artes cênicas.

E, mesmo que você não tenha pensado em tudo isso ao cogitar aulas de ballet para a sua filha, com certeza você ficou encantado(a) com as roupas para a atividade (digo filha, pelas roupas próprias para meninas para a prática do ballet). Eu a-do-ro ver a minha filha pronta!

Ballet Clássico

Ballet Clássico

Ballet Clássico

Ballet Clássico

Mas, do meio do ano para cá, minha filha reclamou algumas vezes de ter de frequentar a aulas de ballet. Na escola em que estuda, os alunos do período integral que não frequentam as aulas de ballet (as aulas são fora do horário de aula, não estão inclusas na mensalidade e grade escolar), são direcionados para outras atividades, e acredito que ver alguns dos seus coleguinhas fora da aula de ballet a tenha instigado a praticar outra atividade neste horário. E, tive a certeza absoluta de que ela não tem se entusiasmado com o ballet clássico no dia da sua apresentação de fim de ano, pela carinha dela no momento da apresentação. Já na apresentação de outras danças que não sejam o ballet clássico ela foi destaque, ganhou muitos elogios e a professora a posicionou no centro do palco. Ela adora dançar, mas acredito que o ritmo mais lento do ballet clássico não a empolga.

E, até que ponto vale a insistência para uma criança praticar determinada atividade?

De acordo com a matéria “Atividade extra para cada perfil de criança”, de Juliane Massaoka, para a Gazeta do Povo (matéria completa, aqui), algumas aulas podem tornar-se uma obrigação social. Fazer inglês, por exemplo, é indispensável para garantir uma boa colocação no mercado de tra­­balho futuramente. Nesse ca­­so, quando a criança não gosta, vale insistir na atividade, po­­rém é preciso buscar outros mé­­todos. E, de acordo com os especialistas, matricular a criança em di­­versas aulas pensando apenas em benefícios a longo prazo é um erro.

Por isso, como muitas amiguinhas da turma da minha filha frequentam a aula de ballet, a incentivei a continuar praticando até o meio deste ano, mas ainda assim ela não quis. Foi então que resolvi que este mês é o último em que ela frequentará as aulas, até que ela me diga que quer voltar. Esta escolha, manter ou não manter a criança em cada atividade, está diretamente ligada ao prazer da criança em desempenhá-la, não só aos benefícios de cada uma delas.

Abaixo, listo as atividades corporais próprias para cada idade :

De seis meses a 3 anos

  • Aulas de natação com os pais ajudam a desenvolver a coordenação motora, sociabilidade e segurança dentro da água.

De 3 a 6 anos

  • Natação: começa a desenvolver a capacidade respiratória.
  • Ballet: noções de ritmo e consciência corporal.

De 6 a 10 anos

  • Natação: as crianças passam a nadar efetivamente; o exercício alonga e fortalece o corpo como um todo.
  • Balé, ginástica artística ou olímpica: nessa fase, o corpo tem mais elasticidade; é o período ideal para iniciar dança e esportes que exijam flexibilidade.
  • Judô, futebol: esportes de competição estimulam a sociabilidade, habilidades individuais e espírito de equipe.

A partir de 10 anos

  • Equitação, esgrima, tênis, vôlei, basquete. As atividades anteriores podem continuar, mas nessa idade as crianças passam a discernir melhor os gostos e podem tomar a iniciativa de começar algo diferente.

E seu filho(a), pratica alguma atividade corporal? Conte para a gente, comente ou Seja Colaborada.

Abraços,

Mari.