Como contei para vocês no post sobre o livro O Balde das Chupetas, a minha filha completaria 4 anos e ainda chupava chupeta, e isto estava me incomodando muito. Foi então que combinamos que no dia do seu aniversário todas as suas chupetas seriam colocadas no “Balde das Chupetas”, e que ela poderia pedir um presente em troca, como na estória do livro.

No dia do seu aniversário, porém, estávamos tão cansados ao final da festa, que não depositamos as chupetas no balde. Em seguida, iniciaram as aulas na nova escola e achei que este não seria o momento ideal de nos desfazermos das suas chupetas, companheira de tantos anos.

Foi então, que num sábado tranquilo, minha filha depositou todas as suas chupetas no “Balde das Chupetas”, para que juntas pudessem ser felizes para sempre. E, por sorte, lembrei-me de filmar este momento tão importante na vida de uma criança, que muitas vezes marca o “ser bebê” do “ser uma menininha” ou “ser um menininho”.

Confesso que, minutos depois de desligar a câmera, a minha filha chorou e pediu a sua “pepeta” de volta, mas meu marido e eu fomos persistentes, e com muitos abraços e beijos, conseguimos contornar a situação. De lá para cá, ela pediu a sua “pepeta” algumas vezes, mas graças a Deus, resistimos à todos os pedidos.

Hoje, há quase dois meses após a minha filha ter largado a chupeta, o único momento em que ela a pede é quando visitamos a vovó materna, pois como vocês sabem, até o final de 2013, a minha filha passava meio período na escola e meio período do dia com a vovó. E, ela deve “lembrar com saudades” das tardes em que ficava na sala, em companhia da sua “pepeta”, no colinho da vovó, assistindo desenhos e filmes infantis. Mas, ter uma chupeta no bolso em uma situação como essa está longe da realidade. Em definitivo, podemos dizer que a época da “pepeta” se foi… Tchau, Chupeta!

Ainda hoje, quando estamos no shopping ou em qualquer outro lugar em que ela vê uma criança da sua idade ou mais velha com chupeta, ela me olha com cumplicidade e diz baixinho: “Olha mamãe, ele(a) ainda usa chupeta!” E dá um sorrisinho secreto que nós duas entendemos.

Quando ela vê um bebê com chupeta, eu sempre explico que bebês podem chupar chupeta porque ainda não poussuem dentes, mas que depois que os dentinhos crescem, a chupeta faz mal, podendo entortar os dentinhos da criança.

E você, como fez para o seu filho(a) largar a chupeta? Conte-nos a sua história!

Abraços,

Mari.

No dia 16 de março visitamos a cidade de Embú das Artes, localizada a apenas 31 km da capital de São Paulo.

Esta é uma cidade que nos fins de semana é cheia de turistas que vão à procura de objetos de decoração, artesanato, peças de antiguidade e móveis rústicos. No Centro Histórico, as diversas lojas dividem o espaço com construções rústicas e com a Igreja Nossa Senhora do Rosário, transformada em Museu de Arte Sacra.

Objetos de decoração

Museu de Arte Sacra

Construções rústicas

Feira de artesanato

A minha filha gostou bastante do passeio, muito embora tenhamos visitado apenas o Centro Histórico da cidade. Embú das Artes também oferece outras opções de lazer, como o Parque Ecológico, Cultural e de Lazer Cidade das Abelhas, que ainda pretendo levá-la para conhecer.

Almoçamos na choperia e restaurante A CASA, o qual recomendo pelo ambiente descontraído e arborizado, e pelos pratos simples, mas muito saborosos.

A minha dica para quem pretende conhecer o Centro Histórico de Embú das Artes com crianças menores de 3 anos é levar carrinho, principalmente o modelo “guarda-chuva”, por ser leve e compacto, pois as ruas de paralelepípedo e a quantidade de subidas e descidas do centro cansam bastante as crianças. O uso de chapéus e garrafinhas térmicas com água ou suco também são itens que facilitam o passeio dos pequenos.

A CASA Choperia E Restaurante

Rua Joaquim Santana, 29, embu das artes – SP, 06803-370

E você, conhece Embú das Artes? Envie-nos a sua dica de passeio! Seja Colaboradora.

Um abraço,

Mari.

Nova Rotina

9 de abril de 2014

Muitas pessoas tem me perguntado porque fiquei um tempo sem postar, e a resposta é a mudança da rotina da família.

Em 2013, a minha rotina resumia-se em acordar por volta das 6h30, me aprontar e aprontar a minha filha para a escola, deixá-la na escola às 07h30 e ir trabalhar. No ano passado, o horário da minha filha na escola era das 07h30 às 12h00, e quem a buscava era a vovó materna. Assim, eu chegava no trabalho às 09h00 e o deixava por volta das 18h00. Às 19h30 eu passava na casa dos meus pais para buscá-la e na maioria das vezes acabava jantando com eles, pois o meu marido já trabalhava até mais tarde e por isso jantava fora todos os dias. Ao chegar em casa, entre as 20h30 e 21h00, nos preparávamos para dormir. Nesta rotina, a minha filha almoçava, tomava banho e jantava na casa da vovó.

Existiam dois principais momentos em que eu me dedicava ao Blog: o primeiro era no horário do meu almoço durante a jornada de trabalho, e o segundo era quando chegávamos em casa e a minha filha dormia mais cedo que eu.

Mas, para 2014, nossos horários foram totalmente remanejados. Agora, acordo às 6h00 para entrar no trabalho às 8h00. Saio do trabalho às 17h para buscar a minha filha na escola até as 18h. Ao chegarmos em casa, faço o jantar, jantamos, lavo a louça e cuido de pequenas tarefas domésticas. Em seguida, a ajudo com o dever de casa que neste ano passou a ser diário. Temos alguns minutos de descontração e inicio a preparação para dormimos. Arrumamos o material para o dia seguinte, dou banho, conto estórias e vamos para a cama.

Nesta nova rotina, a minha filha deixou de acordar às 7h00 e passou a acordar às 9h30, e deixou de ficar aos cuidados da vovó durante meio período do dia. Assim, meu marido fica com ela na parte da manhã e a deixa na escola às 11h00. Na escola ela almoça, faz ballet e às 13h30 começa sua aula, que termina às 17h40. Às sextas-feiras, após a escola, a levo para a aula de natação.
Com isso, ela já não dorme cedo, pelo menos não antes de eu estar desmaiando de sono, portanto, aquele momento de silêncio, que eu podia me concentrar no Blog, deixou de existir.

Como neste ano eu também troquei de emprego e neste novo emprego não me sobram minutos para nada, também não tenho mais o tempo que eu tinha para alimentar o Blog. Portanto, os posts deixaram de ser frequentes como estávamos acostumandas. Mas, sempre que posso, pulo para cá para deixar um relato, uma dica, uma matéria.

Durante este ano, também prestei alguns concursos, tornando o tempo para escrever ainda mais escasso. Além disso, neste ano, voltei a estudar. Estou cursando uma disciplina optativa da pós-graduação, com a intenção de que, no futuro, possa seguir uma carreira que me permita trabalhar somente por meio período, me deixando assim com mais tempo para me dedicar ao que mais amo neste mundo: minha família.

Não ter periodicidade definida para os posts é ruim, eu sei, mas por enquanto é o que consigo fazer sem me descuidar de nenhum detalhe da nossa rotina familiar.

Contudo, continue nos acompanhando, e se desejar, envie seu texto para ser publicado aqui: Seja Colaboradora.

Um abraço,

Mari.