Oba, hoje é sexta-feira, dia de dica de passeio com crianças!

A dica de hoje é a visita ao parque Cidade de Toronto, um parque localizado no loteamento “City América”, em Pirituba.

Para quem não conhece, o parque fica próximo ao trecho final da rodovia Bandeirantes no município de São Paulo, onde está localizado o monumento símbolo da via.

A minha filha visitou o parque em duas oportunidades, na foto ela estava com 1 ano e 5 meses.  Como toda criança, o que mais gostou foi do playground com brinquedos típicos canadenses e do tanque de areia. Mas, o parque também conta com bicicletário, churrasqueiras, quiosque, vestiário masculino e feminino, sanitários, bebedouros, mesas e bancos, aparelhos de ginástica, pista de cooper e duas quadras poliesportivas.

Os brejos e o lago constituem grande parte da área, que apresenta fauna e flora típicas desses ecossistemas. Uma grande diversidade de aves pode ser encontrada, além de animais como preás e cobras d´água.

Por ser um parque muito próximo de onde moramos, precisamos visitá-lo mais vezes!

O Parque Cidade de Toronto fica na Avenida Cardeal Motta, 84 – City América / Pirituba, e está aberto diariamente das 6h às 18h.

Mas informações sobre o parque, aqui!

Envie a sua dica de passeio para nós, Seja Colaboradora.

Um abraço, Mari.

Esta receita de strogonoff de frango sem proteína do leite de vaca é fácil de fazer e a minha filha adora!

Ingredientes:

  • 1 Kg de peito de frango;
  • 1 caixa de creme de soja;
  • 3 colheres de sopa de óleo;
  • 1 pitada de pimenta do reino;
  • 1 colher de mostarda;
  • 3 colheres de ketchup;
  • 1 copo americano de água;
  • Alho a gosto;
  • Cebola a gosto;
  • Sal a gosto.

Modo de Preparo:

Corte o frango em cubinhos.
Em uma panela de pressão, coloque o óleo, a cebola, o alho,  e espere dourar.
Depois coloque o frango, o sal a gosto, a pitada de pimenta do reino e aqueça até o ponto de fritura.
Mexa bem para que crie água. Tampe a panela de pressão por cerca de 20 min.
Depois coloque a caixa de creme de soja e mexa até espalhar, coloque a medida do copo americano de água.
Acrescente a mostarda e o ketchup para avermelhar. Mexa mais uma vez até misturar e deixe levantar fervura.
Prontinho!

Minhas dicas:

Dobre a receita para usá-la em dois pratos: com arroz branco e como uma espécie de molho branco para uma macarronada.

Para esta receita costumo usar o creme de soja da marca Batavo e a maionese e o ketchup da marca Heinz.

Abraços, Mari.

Uma das muitas dúvidas durante o planejamento do bebê é o tipo de parto que iremos escolher para trazer ao mundo o nosso pequeno.

A minha filha nasceu através de uma cesárea desnecessária quando eu estava com 39 semanas de gestação. Mas, não me culpo por isso por dois motivos: o primeiro porque eu achei que este seria o melhor parto para mim e para o meu bebê, e o segundo é que na época li bastante sobre os cuidados com o bebê, mas não estudei sobre o melhor tipo de parto. Resumidamente, por falta de informação, optei (não fui induzida pela médica) por fazer uma cesárea.

Tipos de partos

Em minha opinião, cada caso é um caso, cada gestação é individual e devemos respeitar os motivos pelos quais a mamãe escolheu o seu tipo de parto.

Hoje, ao pensar em um segundo filho, não penso na hipótese de uma cesárea. Gostaria de vivenciar este momento de forma diferente, e penso, principalmente, nas vantagens que o parto normal ou humanizado poderão trazer ao meu segundo filho.

Mas, vamos entender as diferenças entre os tipos de partos?

Cesariana

“A operação cesariana (também denominada cesárea) é uma técnica cirúrgica utilizada para retirar um feto de dentro do útero.

(…)

Dentre os motivos de indicação para realização da cirurgia cesárea no lugar do parto vaginal ou parto normal, estão situações de sofrimento fetal agudo, placenta prévia, lesão por herpes ativa no momento do trabalho de parto, prolapso de cordão, feto em posição transversal no momento do parto (mas um feto em apresentação pélvica não é necessariamente motivo de cesariana) e falha de indução quando há indicação de interrupção de gravidez.

Em todo o mundo, verifica-se um grande aumento de nascimentos por via cirúrgica, o que é chamado por alguns de “epidemia de cesáreas”. O fenômeno refere-se ao descumprimento das recomendações da Organização Mundial da Saúde, que preconiza com base em evidência científica que cerca de 15% dos partos necessitem de intervenção cirúrgica, sendo as outras 85% em média gestações de baixo risco que podem ser levadas a termo pelo parto vaginal – comprovadamente mais seguro e menos invasivo, com menores taxas de morbidade para a mãe e o bebê. Diversos países têm taxas de cesariana muito acima dessa recomendação, incluindo o Brasil, onde mais de 50% dos partos totais ocorre por via cirúrgica (e, na rede privada de hospitais, a taxa é de mais de 80% de cesarianas).

As preocupações se devem ao fato de que a cesariana é uma cirurgia de grande porte, cujos riscos não devem ser ignorados. Para a mãe, eles incluem a ocorrência de aderências, infecções, hematomas, hérnias, lesões na bexiga ou outros órgãos, hemorragias, acidentes anestésicos e tromboembolismo. Para o bebê incluem cortes acidentais, desconforto respiratório, maior necessidade de UTI neonatal e mais dificuldades posteriores na amamentação.”

Fonte: Wikipedia

Parto Normal/Natural

É o parto que ocorre pelas vias normais (pela vagina), sem necessidade de meios artificiais.

“A diferença entre parto natural humanizado e o parto normal é justamente a maneira como o processo é conduzido. No parto humanizado o atendimento é centrado na mulher, que é tratada com respeito e de forma carinhosa, podendo desfrutar da companhia da família, caminhar, tomar banho de chuveiro ou banheira para aliviar as dores. As  intervenções de medicamento, aceleração do parto ou mesmo o  tradicional corte vaginal acontece somente quando é estritamente  necessário.”

Fonte: Guia do Bebê

No site da Casa Moara, há uma tabela com as diferenças entre o parto normal e o parto natural (humanizado), desde o momento da gestação até os procedimentos com o recém-nascido. Para acessar, clique aqui.

Se você teve um parto normal ou natural e deseja nos enviar o seu relato para ajudar as mamães que ainda estão escolhendo entre os tipos de partos, clique aqui. Seja nossa Colaboradora.

Um abraço,

Mari.