Testamos a receita de chocotone para Alérgicos à Proteína do Leite de Vaca de autoria da empresa Olvebra, e aprovamos! Tome nota e acompanhe o passo a passo desta deliciosa preparação.

Ingredientes:

  • ½ xícara de água morna
  • 750g de farinha de trigo
  • 05 ovos (gemas separadas das claras)
  • 1 xícara de açúcar
 
 
  •  50g de fermento para pão
  • 01 pitada de sal
  • 01 xícara de água morna com 3 colheres de sopa de bebida de soja (leite de soja)
  • 125g de margarina sem lactose derretida
  • 01 colher de essência de panetone
 

 

  • Chocosoy picado (quanto preferir)

Modo de Preparo:

Dissolva o fermento na água morna com 1 colher de sopa de açúcar e 6 colheres de farinha de trigo, misture e espere dobrar de volume.

Bata as claras em neve, acrescente as gemas e o açúcar, junte o fermento que estava dobrando de volume e misture delicadamente. Acrescente o Soymilke, a pitada de sal, a essência de panetone e a margarina derretida. Deixe descansar por 30 minutos.

Acrescente a farinha e sove a massa com as mãos, misture o Choco Soy picado e deixe descansar por 10 minutos.

Distribua a massa em formas e deixe crescer por aproximadamente 1 hora. Em seguida, coloque no forno pré-aquecido a 200º C e deixe assar por aproximadamente meia hora.

 

Ganache de chocolate

  • 1 caixinha de creme alternativo ao creme de leite
  • 280g de Chocosoy

Modo de Preparo do ganache de chocolate:

Coloque o creme alternativo ao creme de leite em uma panela e leve ao fogo até começar a aparecer as bolinhas de fervura. Desligue o fogo e acrescente o chocolate picado, tampe por alguns minutos e misture delicadamente de baixo para cima. O ganache pode desandar se for misturado muito rápido.

 

Montagem do Chocotone:

Depois de frio, corte a tampa do Chocotone e recheie com a Ganache de Choco Soy.

Para acessar a página original da receita, clique aqui!

Um abraço, Mari.

No final de agosto deste ano, comentei no post Zoo Safári que conhecemos o Zoológico de São Paulo quando a minha filha tinha menos de 1 ano. E, como hoje é dia de dica de passeio, escolhi falar sobre ele, que foi um dois primeiros passeios da minha filha.

A visita ocorreu em julho de 2010, quando ela estava com apenas 5 meses. Me lembro que embora ela fosse ainda muito pequena, pôde observar os animais que estavam em evidência, como a girafa, o elefante e os macacos.

A minha dica para quem pretende visitar o Zoológico de São Paulo com crianças pequenas, como eu fiz, é levar o carrinho. Pois o percurso é bastante cansativo, são 824.529 m² de Mata Atlântica. E em dias de sol,  não se esqueça do protetor solar e chapéu para as crianças.

Para os adultos e crianças maiores há lanchonetes dentro do Zoológico. Porém, aconselho levar um lanche para uma parada rápida e aconselho fazer a refeição principal fora do Zoológico, já que, em minha opinião, as opções de dentro precisam ser melhoradas.

Hoje, a população de animais do Zoológico de São Paulo é de mais de 3.200 animais. Por isso, aconselho visitá-lo com calma, para que haja tempo de observar o comportamento de todos os animais e as lindas paisagens.

Na saída do Zoológico há loja de souvenirs, mas desta consegui sair ilesa, já que a minha filha ainda não entendia e nem falava.

O Zoológico também oferece a opção de visita noturna, uma atividade onde os participantes podem ver, ouvir e sentir os mistérios da vida noturna do Zoológico e da Mata Atlântica. Não conheço este passeio, mas acho bem interessante fazê-lo com crianças maiores.

O funcionamento do Zoológico de São Paulo é de terça a domingo, das  9h às 17h.
O fechamento da bilheteria ocorre às 16h30.
 Ah, e para ingressos comprados com cartões Itaucard, há 50% de desconto. Aproveite!

Mais informações sobre o Zoológico de São Paulo, aqui!

E você, tem alguma dica de passeio ou viagem com crianças para dividir com a gente? Seja Colaboradora!

 Abraços, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Quebra-cabeça

5 de dezembro de 2013

A minha filha começou a se interessar por quebra-cabeça com 3 anos e atualmente, com quase 4 anos, está viciada no brinquedo. Assim, procurei na Web como o quebra-cabeça pode contribuir para o desenvolvimento das crianças.

Quebra-cabeça

Foi então, que encontrei um texto da Lívia Lombardo, no site Guia da semana. Para acessar o texto original, clique aqui!

“O quebra-cabeça pode ser um importante e divertido aliado para desenvolvermos as habilidades de nossos filhos. Na realidade, foi com objetivos meramente educacionais que esse brinquedo foi inventado, em 1760, na Inglaterra.

Feito de madeira, o primeiro quebra-cabeça foi criado pelo inglês John Spilsbury e continha o desenho do mapa da Inglaterra. A ideia de Spilsbury era criar um material didático extra para as aulas de geografia, uma espécie de Atlas interativo.

O que o inventor do quebra-cabeça não imaginava é que sua invenção ensinaria muito mais do que geografia para as crianças.

Diversos estudos comprovam que esse brinquedo é um importante aliado no desenvolvimento físico, psicomotor e neurológico, além de desenvolver a noção espacial, a percepção visual e a capacidade de concentração.

Vamos entender melhor como um simples brinquedinho de montar pode fazer tudo isso.

Em primeiro lugar, quando uma criança começa a brincar com um quebra-cabeça ela se vê diante de um desafio: ordenar todas aquelas peças. Assim, essa brincadeira desenvolve a autoconfiança na resolução de problemas, além de ensinar a lidar com situações frustrantes, que ocorrem quando a criança tenta encaixar uma peça e a peça não encaixa.

Para encaixar as peças, são necessárias habilidades motoras e firmeza nas mãos. Assim, o quebra-cabeça auxilia no desenvolvimento das habilidades motoras refinadas, que serão fundamentais no processo de alfabetização, por exemplo.

E ainda tem mais: quando tentamos encaixar as peças, realizamos uma ação conjunta da mão com os olhos, com ambos tendo que trabalhar de maneira coordenada. Isso sem falar que, quando o quebra-cabeça é montado por mais de uma pessoa (quando os pais montam o quebra-cabeça com os filhos, por exemplo) ele é um ótimo instrumento de sociabilização, ensinando a criança a trabalhar em equipe e a cooperar com o próximo.

Consciente dos benefícios do quebra-cabeça, o professor Toru Kumon, fundador do método Kumon, sempre estimulou os pais para trabalharem o quebra-cabeça com os filhos. Para ele, até os bebês já podem começar a montar quebra-cabeças. O ideal é que se inicie com joguinhos de encaixe, os de espuma e com poucas peças. À medida que a criança vai dominando os mais simples, pode-se começar, gradativamente, a introduzir alguns um pouco mais complexos, sempre cuidando para que eles não sejam difíceis demais.

E sabe o que é o melhor de tudo isso? Para a criança, o quebra-cabeça é apenas uma brincadeira divertida. E é maravilhoso que elas possam se desenvolver tanto de maneira tão prazerosa!”

Não é de morrer de orgulho ver que a minha filha gosta tanto de montar um quebra-cabeça?

E você, estimula o seu filho a montar quebra-cabeça? Comente!

Um abraço, Mari.