Web Feed (vindo do verbo em inglês “alimentar”) é um formato de dados usado em formas de comunicação com conteúdo atualizado frequentemente. Assim, você pode se inscrever para recebimento dos Feeds disponibilizados por blogueiros, canais de notícias, arquivos de áudio, podcasts e vídeos de forma imediata, sem que precise visitar o site.

Após a assinatura, sempre que um novo conteúdo for publicado, você poderá lê-lo de seu agregador. Um agregador de conteúdo é um programa que reúne as informações dos diferentes Feeds escolhidos por você, e se conecta periodicamente (ou sob comando do usuário) para verificar a existência de novas atualizações.

Vários sites propõem hoje o mesmo serviço dispensando a instalação de um programa. Além disso, existem navegadores e clientes de e-mail com leitor Feed agregado, igualmente dispensando o uso de softwares adicionais. O Microsoft Office Outlook é um exemplo de cliente de e-mail com leitor Feed agregado.

Fonte: Wikipédia

Me tornei fã de blogs maternos em 2011, durante a procura de informações sobre festas infantis na Web. E, para não perder o endereço do blog encontrado, adicionava o blog na minha pasta de Favoritos do navegador. Mas, a quantidade de endereços salvos em Favoritos cresceu rapidamente, e eu precisava acessar um por um para me inteirar das atualizações dos blogs. Foi então, que conheci a funcionalidade dos Feeds.

Hoje, estou inscrita para recebimento de diversos Feeds. E, quando um blog disponibiliza um novo post, recebo a informação no Microsoft Office Outlook da mesma forma que recebemos a informação de um novo e-mail. Com o Feed, passei a me inteirar das atualizações dos blogs que gosto de forma rápida e fácil.

Quer assinar o Feed do Blog Desafio Mamãe? Eu te ensino!

Você pode se inscrever a um Feed através do botão Feed disponibilizado no site ou através do botão Feed da barra de ferramentas do seu navegador. Por enquanto, no caso do Blog Desafio Mamãe, clique sobre o botão Feed da barra de comandos do seu navegador.

 

Aparecerá a informação sobre o Feed do Blog Desafio Mamãe. Clique em Assinar este Feed.

Será exibida uma caixa de diálogo com o nome do Blog Desafio Mamãe. Clique novamente em Assinar.

Pronto! Você já assinou o Feed do Blog Desafio Mamãe com sucesso.

Se você utiliza o Microsoft Office Outlook, os Feeds do Blog Desafio Mamãe aparecerão na pasta RSS Feeds, como na figura abaixo:

Se você não utiliza o Microsoft Office Outlook, faça o download de um agregador de conteúdo e experimente esta facilidade.

Gostou da dica? Comente!

Um abraço, Mari.

Dia do Compartilhar e a APLV

3 de dezembro de 2013

Na escola em que a minha filha estuda atualmente, uma vez por mês, existe o Dia do Compartilhar. Neste dia, um aluno é escolhido (revezamento) para levar um lanche coletivo. O responsável por este aluno deve preparar o lanche em companhia da criança, para que o mesma se sinta incluída no processo e aprenda a dividir o lanche preparado com os demais colegas da sua turma.

O lanche do Dia do Compartilhar não substitui o lanche levado pelas crianças diariamente, é apenas um momento de descontração onde o ato de dividir é reforçado.

Há cerca de três meses atrás, foi a vez de a minha filha preparar o lanche do Dia do Compartilhar. E, com a sua alergia à proteína do leite de vaca, e pelo fato de ainda estarmos sem forno elétrico em casa, decidi preparar gelatinas.

Em copinhos em acrílico para sobremesa com tampa, preparei as gelatinas em duas cores, e as levei para a escola com colheres plásticas descartáveis. O lanche coletivo foi um sucesso!

No site Alergia à Proteína do Leite de Vaca, existe uma orientação sobre lanches coletivos. Olha só, que legal:

Clique na imagem para ampliá-la.

Para os dias em que outra criança é selecionada para o Dia do Compartilhar, pedi para a sua professora que me avise com antecedência caso NÃO seja possível o preparo de alimentos sem leite . Pois, neste dia, não a levaria para a escola.

Até o momento, isentá-la da escola por este motivo não foi preciso. Mas, como mãe, penso ser melhor que a minha filha falte naquele dia, do que isolá-la durante o horário do lanche coletivo.

Acredito que, hoje em dia, a criança com APLV se sinta incluída e completamente normal durante o período que frequenta a escola como qualquer outra criança. Basta os pais terem sempre disponíveis alimentos similares aos que serão oferecidos para ela.

Se você, responsável por uma criança com APLV, precisa de dicas de alimentos que substituam outros alimentos comumente consumidos pelas crianças, temos uma categoria do Blog inteira para você. Clique em “Sem proteína do leite de vaca”.

Abraços, Mari.

O post de hoje é um relato da mamãe Samanta, dona do Blog APLV Sem Neura!, sobre a descoberta da Alergia à Proteína do Leite de Vaca da pequena Helena.

Minha filha é minha luz, tem quase 9 meses, é um bebê maravilhoso na maior parte do tempo – um típico livro-texto com momentos de irritável, pra quem assim como eu gosta da Encantadora de bebês.
Com 30 dias de vida após o inicio da complementação com Nan devido a insuficiência de leite materno, ela evacuou sangue. Procurei o pediatra imediatamente, que me indicou uma gastropediatra, que sugeriu a dieta da exclusão ou o inicio imediato do leite Pregomin – ficamos com a segunda opção. Já quando iniciou não teve mais sintomas. Nos primeiros 20 dias do tratamento tudo estava bem, fezes cinza conforme o esperado e dos outros sintomas, nem sinal. Fez exames de sangue (de rastro) e deram negativos, mas apesar disso a alergista explicou que antes de 1 ano de idade é muito comum que deem falso-negativo e o que importa mesmo é a observação clínica.
Porém minha pequena,  quase 40 dias tomando o Pregomin Pepti, apresentou mudanças.  As fezes tornaram-se menos frequentes, liquidas e muito volumosas quando vinham – a cada 2 ou 3 dias, vazando pela roupa. Contorcia-se algum tempo após mamar, sem conseguir tirar sonecas maiores do que 30 minutos durante o dia.
A gastro diz para sair do Pregomin e ir pro Neocate, mas fiquei em dúvida. Insisti no Pregomin mais uns dias e os sintomas sumiram novamente – hoje acredito que tenha tido contato com o leite, talvez na higiene incorreta dos seus utensílios ou alguma outra infecção, que também afeta as fezes.
Confesso que quando descobri a APLV minha primeira reação foi revolta e tristeza, hoje consigo ver que a alergia é uma oportunidade de reeducação alimentar. Graças a Deus seus sintomas aparecem somente na ingestão e seguimos a vida tranquilamente, adaptando as receitas. Obviamente que espero que ela se cure, mas a alergia não para a nossa vida – claro que pelo fato de não reagir a toque e cheiro tudo é muito mais fácil. Fico muito grata por isso, apesar da alergia, seu caso não é grave e conseguimos viver tranquilamente.
Tenho um blog e procuro colocar nele tudo que acho interessante relacionado à APLV – aplvsemneura.wordpress.com
Agradeço ao convite da Mari e espero você no meu blog!”

Samanta, muito obrigada pelo seu relato, é emocionante!

Um abraço, Mari.