Há tempos venho estudando e decidindo sobre o uso do âmbar nas minhas filhas de 10 e 3 anos de idade. Mas, o que é o âmbar?

O âmbar é uma resina 100% orgânica, que existe há milhões de anos, a partir de pinheiros do Mar Báltico. Essa resina contém uma substância chamada ácido succínico, que possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, cicatrizantes e imuno-estimulantes.

Porque decidi fazer uso do âmbar

Em setembro de 2019, a Maria Eduarda, nossa primogênita, foi diagnosticada com asma. E, em janeiro deste ano, a Maria Julia, nossa caçula, foi diagnosticada com sinusite.

Âmbar do Báltico é um ótimo remédio natural para o tratamento de doenças respiratórias como rinite, sinusite, bronquite e asma. Além de fortalecer o sistema imunológico e acelerar a cicatrização, reduz a inflamação da garganta, ouvido e estômago, combate a irritação, infecções e doenças respiratórias (uma vez que melhora a imunidade do corpo).

Além disso, é sabido que o âmbar possui propriedades que resultam em muitas mudanças agradáveis nos níveis psicológico, emocional e mental, capazes de ajudar no tratamento da ansiedade, do estresse e da depressão. Excelente também para crianças em fase de adaptação escolar, como é o caso da nossa caçula.

Contudo, cada vez mais mães usam o âmbar em seus bebês. Pois, além de lindos, é um remédio natural para o período do nascimento dos dentes do bebê, além de reduzir a febre e a inflamação no corpo e proporcionar noites mais tranquilas.

Este remédio natural também pode ser usado por adultos e até animais. Em mulheres, uma das indicações é no alívio dos sintomas da TPM, a tensão pré-menstrual. O âmbar não contém produtos químicos, nem efeitos colaterais.

Âmbar Original

Para uso das minhas filhas, escolhi colar e pulseira da Âmbar Oficial, uma empresa com foco na saúde e na beleza, a partir de diversas opções de modelos, tamanhos e cores, com a missão de proporcionar aos seus clientes um tratamento 100% natural e seguro.

Encontre aqui peças com qualidade e segurança diretamente da Lituânia, com o genuíno âmbar do Báltico a partir de um certificado de autenticidade.

COLAR DE ÂMBAR BÁLTICO PARA CRIANÇA
PULSEIRA E TORNOZELEIRA ÂMBAR BÁLTICO INFANTIL

Leia atentamente como usar o âmbar

  1. Uso externo;
  2. Uso diário;
  3. Remova o produto do pescoço ou do pulso (até os dois anos de idade) em todos os momentos de sono e enrole o produto no tornozelo do bebê;
  4. Remova o produto para tomar banho;
  5. Remova o produto para entrar na piscina;
  6. Armazene em local seco e fresco;
  7. Lave cuidadosamente e regularmente (recomenda-se a cada 15 dias) apenas com água corrente e seque com uma flanela limpa ou deixe secar naturalmente, à luz do sol;
  8. Jamais cesse um tratamento, promova um autodiagnostico ou substitua um medicamento receitado pelo seu médico, sem a orientação dele.

Âmbar Original

(19) 97122-9117

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Um abraço,

Na última semana, falamos sobre endometriose, que pode dificultar a gravidez ou ainda causar infertilidade, no post Mitos e Verdades da Endometriose, com a palavra do Dr. Domingos Mantelli. Hoje, falaremos de outros 5 fatores que podem prejudicar a fertilidade da mulher, com a palavra do Dr. Alberto Guimarães, o obstetra que assistiu ao parto da Maria Julia, minha caçula.

Quem acompanha o Blog Desafio Mamãe, conheceu o Dr. Alberto Guimarães, ginecologista, obstetra e precursor do Parto sem Medo, através dos posts O profissional defensor do conceito de parto humanizado x planos de saúde e Escolhendo o obstetra para assistência ao parto. Aqui você pode ler um relato de parto natural humanizado hospitalar assistido pelo Dr. Alberto Guimarães e aqui conferir o relato de parto da Maria Julia.

De acordo com o Dr. Alberto Guimarães, muitas pacientes têm dúvidas sobre a dificuldade de engravidar. Assim, conheça agora os cinco fatores que podem prejudicar a fertilidade da mulher:

  1. Cigarro: Conhecido como o vilão da saúde, ele também é prejudicial para quem planeja ter filhos. Segundo estudos, 13% dos casos de infertilidade estão ligados ao fumo. O tabaco deteriora os óvulos e aumenta os riscos de aborto, gravidez ectópica e menopausa precoce;
  2. Idade: Quando a mulher nasce, tem um estoque de óvulos que nunca aumenta, ao contrário disso, ele vai diminuindo em qualidade e quantidade, com o passar do tempo, graças ao envelhecimento. Isto aumenta o risco de abortos, doenças cromossômicas (como a Síndrome de Down) e a infertilidade;
  3. Obesidade: Reconhecida como um dos principais problemas dos países desenvolvidos, a obesidade afeta a fertilidade da mulher. Capaz de influenciar na longevidade e qualidade dos óvulos, ela leva ao desregulamento do ciclo menstrual e a ovulação não efetiva;
  4. Estresse: Se manter distante dele é importante para a qualidade de vida, principalmente de quem está tentando engravidar. Mulheres estressadas apresentam 29% menos chance de engravidar, segundo estudo feito pela Ohio State University College of Medicine, em 2014;
  5. Medicamentos: Apesar de resolverem alguns problemas, os remédios podem causar outros. É importante ficar atenta e informar ao seu médico, sobre os medicamentos que você está tomando, antes de começar a tentar engravidar, pois existem alguns que reduzem as chances de uma gestação. Remédios para depressão, ansiedade e epilepsia, podem alterar o ciclo menstrual.

Dr. Alberto Guimarães: ginecologista, obstetra e precursor do Parto sem Medo. Formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), o médico atualmente encabeça a difusão do “Parto Sem Medo”, novo modelo de assistência à parturiente que realça o parto natural como um evento de máxima feminilidade, onde a mulher e o bebê devem ser os protagonistas. Atuou no cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo e na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

partosemmedo.com.br | @partosemmedo no Instagram | @partosemmedo no Facebook

E você? Está encontrando dificuldade para engravidar? Conte-nos nos comentários.

Um abraço,

Já parou para pensar que hoje é a primeira segunda-feira do primeiro mês de um ano novinho? Assim, reservei um post especial para ser o primeiro de 2020. Vamos falar sobre endometriose!

Já tivemos um post sobre o assunto no Blog Desafio Mamãe, quando relatei a minha primeira experiência com a doença (post aqui). Agora, conto com a ajuda do Dr. Domingos Mantelli, ginecologista e obstetra, autor do livro “Gestação: mitos e verdades sob o olhar do obstetra”.

Hoje, o Dr. Domingos Mantelli traz alguns mitos e verdades da endometriose:

A endometriose é uma doença complicada que afeta cerca de 10% de pessoas com útero e em idade fértil. Aqui na clínica fazemos acompanhamentos diários de mulheres que sofrem com essa doença e buscam tratamento para aliviar a dor, possibilitar a gravidez, diminuir as lesões endometrióticas e principalmente devolver a qualidade da vida da paciente.

A endometriose é uma cólica menstrual forte?

Mito. A cólica é um dos sintomas da endometriose, muitas mulheres têm cólicas intensas antes, durante e depois da menstruação. Além das cólicas, a endometriose pode causar dor para urinar, dor pélvica crônica, dor nas costas, nas pernas e nos ombros.

A endometriose é uma doença genética.

Talvez. Se a mãe ou a irmã de uma mulher possui a doença, ela tem o risco de desenvolver a doença.

Não é possível reverter a doença.

Mito. A endometriose não tem cura, mas pode ser superada com tratamento clínico, controlando os sintomas com medicamentos, ou cirúrgico, removendo as lesões profundas.

O uso prolongado de anticoncepcionais pode “mascarar” a doença.

Verdade. Quando contínuo, o uso de pílula anticoncepcional pode encobrir a existência da endometriose. Afinal, anticoncepcionais muitas vezes são indicados como tratamento e controle dos sintomas.

Descobri a endometriose em meados de julho de 2015. E, mesmo com o diagnóstico de que a endometriose poderia dificultar uma segunda gravidez ou ainda causar infertilidade, engravidei da minha segunda filha um mês após a descoberta da endometriose, em agosto daquele ano (como contei aqui).

Mesmo sendo comum ouvir pessoas dizendo que a gravidez é uma possibilidade de cura para a doença (o que de fato acreditei que poderia ser), a endometriose não tem cura. Contudo, em 2019, voltei a sentir dores tão fortes quanto àquelas que sentia no ano da descoberta da doença.

Agora, estou realizando os exames preparatórios para a videolaparoscopia, uma cirurgia minimamente invasiva, indicada para mulheres que sofrem de endometriose. Por isso, em breve, trarei mais novidades sobre o assunto.

Dr. Domingos MantelliGinecologista e Obstetra – autor do livro “Gestação: mitos e verdades sob o olhar do obstetra”. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro (UNISA) e residência médica na área de Ginecologia e Obstetrícia pela mesma instituição. Dr. Domingos Mantelli tem pós-graduação em Ultrassonografia Ginecológica e Obstétrica, e em Medicina Legal e Perícias Médicas.

E você? Já passou por uma videolaparoscopia, cirurgia indicada para mulheres que sofrem de endometriose? Comente!

Um abraço,