Viajamos para Brotas, município brasileiro do estado de São Paulo, em abril deste ano, e prometo escrever um post inteiro com os detalhes da viagem. Mas hoje, a dica que trago para vocês é o Rafting com crianças.

Em Brotas há muitas agências que oferecem turismo de aventura para adultos e crianças, e a agência que escolhi operar foi com a Ecoação. No site da agência há informação de que a mesma está de acordo com as normas ABNT. O Mini Rafting é realizado em trecho mais calmo do rio Jacaré Pepira e pode ser feito por baixinhos com mais de 80 cm.

Como o mês de abril é o mês do meu aniversário, aproveitei a promoção da agência onde o Rafting, Boia Cross ou Mini Rafting é cortesia para o aniversariante e lá fomos nós para uma experiência inesquecível.

A agência nos levou de ônibus até o local onde seria iniciado o Mini Rafting. Portanto, a mochila com nossos pertences ficaram no carro, estacionado próximo da agência. Na mochila, não deixe faltar os seguintes itens:

• Calçado extra, pois o seu, e o do seu filho(a), vão encharcar;
• Repelente;
• Protetor solar;
• Roupas leves e confortáveis, para uso e troca;
• Elástico de cabelos;
• Toalha;
• No Mini Rafting é possível levar a máquina fotográfica, mas não quisemos arriscar.

Nesta agência há, se desejar, chuveiro para um banho quentinho (e/ou dar um banho quentinho no filhote) após a aventura, pois as águas do rio costumam ser frias.

 A minha filha estava superempolgada ao chegarmos no  local para início do Mini Rafting. Mas, ao entrar no rio com o bote inflável, sentiu medo. Ao descermos a primeira corredeira chorou e pediu para irmos embora. Não só nós a acalmados, os meninos da agência, muito simpáticos e animados, nos ajudaram a acalmá-la. Passado o susto inicial, ela entrou no clima e adorou a aventura.

Ao descermos o rio Jacaré Pepira  é possível deslumbrar as árvores do seu contorno, os animais e até mesmo os insetos (repare nas teias de aranha gigantes), que não se aproximaram da gente. Tive a sensação de estar na montanha encantada do extinto Playcenter, onde ao invés dos serses inanimados, pudemos vislumbrar a natureza.

Foi um passeio fantástico que recomendo. A minha filha trocou a primeira frase de pânico: – Quero ir para casa ver desenho! Pela frase: – Quero de novo, quero voltar para Brotas! Nós também, filha, nós também queremos voltar para Brotas.

Um abraço,

 Mari.