Quando a minha filha nasceu, em janeiro de 2010, o uso da cadeirinha de carro ainda não era obrigatória. Mas, prezando pela sua segurança, este foi um dos itens do seu enxoval.

O uso da cadeirinha de carro somente tornou-se obrigatória no Brasil em setembro de 2010.

De acordo com a lei, crianças de até 1 ano têm de ser levadas em bebê-conforto. Assim, o modelo que escolhi para a minha filha foi este, da Burigotto:

Ainda respeitando a lei que diz que crianças de 1 a 4 anos têm de ser levadas em cadeirinha, troquei o bebê-conforto por estes dois modelos:

Cadeirinha de carro

O modelo da NANIA (primeira foto) ficou fixo no meu carro, enquanto o modelo da Voyage (segunda foto) ficou fixo no carro da vovó materna, pois era ela quem buscava a minha filha na escola.

Diz a lei que crianças de 4 a 7 anos e meio têm de ser levadas em assento de elevação (booster). Porém, testei o uso do booster e não gostei. Ao transportá-la no booster, se ela dormia a sua cabeça e corpo pendiam para a frente e para as laterais. Por isso, optei pelo uso do booster com encosto com regulagem de altura. No modelo escolhido da Graco o descanso de braço também é regulável e possui porta-copo. Estou bastente feliz com a escolha e recomendo a compra de booster, somente se este possuir encosto.

E você, qual modelo de cadeirinha de carro escolheu para o seu filho(a)? Comente!

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produtos informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Mamãe de primeira viagem, li muito sobre amamentação e sobre diversos assuntos relacionados ao bebê. Mas, na prática, surgem muitas dúvidas, e na maioria das vezes não temos com quem trocar informações, seja porque a sua mãe não a amamentou, seja por falta de intimidade com outros parentes para falar sobre o assunto, seja por timidez de dividir este assunto com suas amigas.

Por isso, venho hoje divulgar o Matrice, um grupo de ação de apoio à amamentação com encontros em São Paulo. Sem dúvida nenhuma, ao pensar em um segundo filho, penso em agir de forma diferente de quando tive a minha filha, penso em tirar todas as minhas dúvidas com especialistas no assunto e com outras mamães que estão amamentando.

Acesse o grupo Matrice para saber mais e consulte a data e o local do próximo encontro.

E se você já participou de um encontro com o grupo Matrice, conte para a gente como foi. Seja Colaboradora!

Um abraço, Mari.

Quando nos mudamos, em maio deste ano, optei por montar um quarto Montessoriano para a nossa filha. Na época, com 3 anos e 3 meses, sua personalidade já não combinava com o quarto de bebê que montamos para a sua chegada. Sua personalidade divertida reflete liberdade e espontaneidade de ação. E, inspirada no seu modo de agir e na proposta de Maria Montessori, montei o seu quartinho.

De acordo com o site Bebê.com.br, a Pedagogia Montessoriana ou Método Montessori propõe a criação de um ambiente de aprendizado mais criativo. Maria Montessori acreditava que a casa não deve ser para crianças, mas das crianças, ou seja, não organizada para sua chegada, mas estruturada a partir de sua criação.

Assim, fui adepta da ideia de criar um ambiente adequado capaz de permitir a livre expressão das capacidades da nossa filha, propiciando o seu desenvolvimento de forma espontânea, criativa e saudável.

Como apliquei o método Montessori:

Os móveis e acessórios baixos do quarto foram estruturados de acordo com a sua ótica (à altura do seu olhar), de forma que ela circule livremente no seu ambiente, explorando as coisas que estão ao seu alcance.

Quarto Montessoriano

Quarto Montessoriano

A decoração é minimalista, para que ela explore cada objeto e desenvolva a concentração. Contudo, seu quarto é composto de:

  • Mini-cama
  • Criado-mudo
  • Tapete
  • Mini-rack para televisão e aparelho de DVD
  • Cabideiro
  • Jogo de mesa e cadeira para atividades
  • Lousa
  • Porta-livro

Optei por ainda não trocar a mini-cama por uma cama de solteiro para que ela tenha mais independência para deitar ou levantar.

No porta-livro estão à sua disposição: quebra-cabeças, lápis de cor, giz de cera, canetinhas, cola, tesoura sem ponta, tintas guache, massa de modelar e livros.

Quarto Montessoriano

Os organizadores que ficam em cima da mesa são canecas de plástico com as fotos do seu primeiro e segundo Natal, fazendo referência à família e ocasiões especiais.

Quarto Montessoriano

Foram escolhidas cores lúdicas para as paredes, adesivo de parede e móveis.

Quarto Montessoriano

Como o quarto deve estar em constante transformação, seguindo seu aprendizado, estou para pendurar os quadrinhos que ela mesma pintou com tinta guache, completando a decoração do seu quartinho.

Para torná-lo mais delicado, segui a linha de decoração das Princesas Disney e de Corujinhas.

Quarto Montessoriano    Quarto Montessoriano

Quarto Montessoriano

Quarto Montessoriano

Quarto Montessoriano

Quando apresentei o novo quartinho da minha filha para as pessoas que convivem conosco, recebi críticas indiretas como: “Cansou do lilás e do rosa?”, “Faltam móveis neste quarto”, “É preciso pendurar alguns quadros à altura dos “nossos” olhos” e etc. Mas, a aplicação da liberdade para que a nossa filha possa se auto-educar e se auto-disciplinar em seu ritmo natural e de acordo com as suas potencialidades foi mais importante do que atender às expectativas das nossas visitas, seguindo padrões de decoração.

Leia a matéria completa sobre o Método Montessori no Bebê.com.br, clicando aqui!

Mais informações sobre como decorar o quarto no estilo montessoriano, aqui!

Onde comprei:

Mini-rack e criado-mudo: Tok&Stok

Mini-cama: Casas Bahia

Adesivo de Parede: Elitize (leia o post completo sobre Adesivos de parede, aqui!)

Cabideiro de Parede: Leroy Merlin

Lousa em formato de castelo: Mercado Livre

Mesa de atividades: Andorinha Hipermercado

Porta-livro: Walmart

E que tal presentear o seu filho(a) com um quarto novo em 2014, inspirado no método Montessori?

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produtos informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”