Meu marido e eu planejamos o nosso noivado, o nosso casamento e também o momento de termos o nosso bebê.

A nossa intenção era de que eu engravidasse após um ano de casados. Mas quando completamos um ano, eu estava em um momento importante da carreira, fazendo muitas horas extras. Além disso, senti um medo intenso de ter um bebê naquele momento. Contudo, decidimos esperar até que o cenário fosse diferente.

Seis meses depois, o cenário mudou. A empresa em que eu trabalhava foi vendida, a carreira de todos os funcionários foi congelada, e as horas extras cortadas. Assim, tirei o pé do acelerador, e tive um sentimento muito forte de que aquele era o momento certo para voltarmos a pensar no nosso bebê.

E foi então que fizemos uma tentativa, que deu certo logo de primeira! Me senti privilegiada, pois eu ouvia e lia muitas histórias em que o casal tentava por vários meses (ou até anos) até conseguir que a esposa engravidasse. Ficamos muito felizes, foi um dos momentos mais importantes das nossas vidas, uma alegria só.

De repente, meu marido e eu nos vimos tomando café juntos, logo após o primeiro ultrassom. Com apenas algumas semanas, o coração do bebê já pulsava mais forte que o nosso. E refletimos sobre a emoção de ouvir o som do coração do nosso bebê pela primeira vez, sobre a infinidade de emoções que viriam dali para frente, de como é importante estarmos seguros para receber o bebê e sobre o valor de uma vida.

O nosso bebê: uma escolha sem volta, a melhor escolha que poderíamos ter feito juntos.

Quando o amor de duas pessoas não cabe no peito, nasce uma outra vida.

(Autor desconhecido)

Foi muito bem-vinda, a nossa princesa!

Abraços, Mari.

A relação da minha filha com livros infantis começou antes mesmo do seu nascimento, quando ela ganhou seu primeiro presente. A minha irmã a presenteou com o livro Uma História por Dia, da editora Eko, e a partir daí foram diversos livros de presente da mamãe, do papai, das titias, das vovós e até da titia-avó.

Acredito que seja também por grande influência que a minha filha adora livros e revistas infantis – os famosos gibis. Ela tem paciência para ouvir, e adora acompanhar o desenrolar da história observando as figuras do livro. E, depois da leitura, ela costuma dizer: “Agora é a minha vez de contar…”. E assim, ela repete a história que acabou de ser lida.

Com o passar dos dias, e das leituras, ela acaba decorando as histórias dos livros e é capaz de contar a história sozinha, somente com a observação das figuras.

Sou uma mamãe apaixonada por livros. Gosto do cheiro do livro novo, sinto prazer no folhear das páginas, e fico muito satisfeita com o término da leitura. Sou capaz de ler um bom livro em um final de semana. É claro que, depois da maternidade, esta façanha se tornou rara, mas já devorei muitos livros em finais de semana tranquilos.

Na escola onde a minha filha estuda existe um projeto em que a criança escolhe um livro da biblioteca e o leva para a casa, para ler junto com os seus pais. Em minha opinião, este projeto é muito importante, porque é um incentivo à leitura e aproxima os pais dos seus filhos, em um momento único. Depois, a criança devolve o livro para a escola e é incentivada a contar para os amigos, em uma roda de conversa, a história lida com os seus pais. O prazo de devolução do livro é de 15 dias, mas normalmente a minha filha e eu cumprimos a tarefa de um dia para o outro.

Os livros infantis são importantes para o desenvolvimento da criança para que a leitura seja descoberta como um hábito prazeroso (e não obrigatório), num momento em que a criança está formando os seus hábitos. Além disso, ela desenvolve a imaginação e cria um vínculo com quem está lendo as histórias para ela (em caso de crianças ainda não alfabetizadas).

Com apenas 3 anos e meio, a minha filha já possui mais de 40 livros. E como eu organizo os livrinhos dela? Assim:

Procuro deixar todos os livros infantis ao seu alcance, para que ela escolha o próximo livro a ser lido e crie também o hábito de usar e guardar as suas coisas.

A nossa última aquisição foi o livro Agapinho, da editora Globo Livros, que ainda não chegou ao nosso endereço, mas que estou ansiosa pela sua chegada.

E você, tem o hábito de ler para o seu filho/filha?

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produtos informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Fizemos a primeira viagem com a nossa filha quando ela tinha 11 meses. Na época, consultei o site Baby Center, imprimi a lista do que levar na viagem com bebê e a segui à risca. Deu super certo!

Conforme a minha filha foi crescendo esta lista foi sendo adaptada, e sempre que viajamos imprimo a relação e vou ticando os itens que vou colocando na mala para viagem. Afinal de contas, é muito desagradável viajar com o seu bebê ou criança, e perceber que algo foi esquecido, pois nem sempre temos um supermercado ou farmácia próximos do local escolhido para hospedagem.

Bom, vamos à lista para a bagagem de uma criança:

  • Calcinhas ou cuecas
  • Troninho ou adaptador sanitário infantil
  • Sacos plásticos (costumo levar um rolo de sacos para lixo de banheiro com 50 sacos)
  • Pomada antiassaduras
  • Lenços umedecidos
  • Hidratante
  • Sabonete líquido
  • Escova de dente
  • Pasta de dente
  • Shampoo
  • Condicionador ou creme para pentear
  • Escova de cabelos
  • Acessórios para cabelos (para mamães de meninas)
  • Lenços de papel
  • Chupetas extras
  • Roupas de acordo com a estação: calça jeans, camiseta, casaco, meias, moletom, regata e shorts
  • Roupas de banho: maiô/sunga
  • Pijamas
  • Sapatos: chinelos, sandálias e tênis
  • Lençóis
  • Manta(s)
  • Travesseiro
  • Grade para cama
  • Toalhas
  • Mamadeiras
  • Detergente e esponja para higienização das mamadeiras
  • Chapéus e bonés
  • Toucas
  • Filtro solar
  • Repelente
  • Remédios básicos
  • Cópia da certidão de nascimento
  • Carteirinha do plano de saúde
  • Comida, fórmula, água e suco
  • Lampadinha
  • Piscininha inflável
  • Boias
  • Brinquedos
  • Lápis e papel
  • Livros que vocês costumam ler juntos antes de dormir.

E vocês, possuem algum outro item essencial para a bagagem do seu filho/filha, que não consta na lista acima?

Abraços, Mari.