Adesivos de parede

14 de agosto de 2013

Ao decorar o quarto da minha filha, ainda grávida, escolhi dividir a parede com faixa de gesso, pintar a parte superior com a cor lilás, e aplicar papel de parede na parte inferior da divisória. O ambiente ficou bem delicado para a chegada do nosso bebê.

Com 3 anos, o quarto da minha filha foi redecorado. E, dessa vez, queria muito cores vivas e desenhos lúdicos, próprios para a sua idade, e que refletissem a sua personalidade. Assim, a cor escolhida foi amarela, e para transformar o ambiente, apliquei adesivo de parede em forma de árvore com pássaros e corujas.

Os adesivos de parede são baratos e fáceis de aplicar. E, quando o adesivo vem inteiro (sem recortes), recomendo recortá-lo para facilitar a aplicação, mas com o cuidado para que as emendas não apareçam após a aplicação.

O adesivo de parede aplicado no quarto da minha filha é da Elitize.

E, a parede do quartinho da minha filha ficou assim:

Abraços, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produtos informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Hoje é sexta-feira, dia de dica de passeio com crianças!

E, aproveitando o gancho do projeto Abraçolandia Anhembi 2013, que acontece neste domingo de dia dos pais, contarei a nossa experiência do show do Patati Patatá no Circo dos Sonhos – Pompéia.

Patati Patatá

Na época, a minha filha tinha 2 anos. E, fizemos o passeio com uma amiga e com o filho dela que tem apenas um ano a mais que a minha. Já no caminho, as crianças estavam mega empolgadas!

O espaço onde se compra os ingressos do circo é repleto de brinquedos do Patati Patatá para venda, e é difícil controlar a criançada. A alimentação oferecida não era a mais saudável: muita pipoca, salgadinhos, cachorro-quente e refrigerantes. Já esperando encontrar tudo isso, levamos o lanche de casa: suco e bolachinhas um pouquinho mais nutritivas.

A apresentação é divida em duas partes com um pequeno intervalo, que acredito ter sido de 20 minutos. Na primeira parte do show, foram apresentados malabares circenses, que com uma nota de zero a dez no quesito entretenimento infantil, foi 6. Após o intervalo, a tão esperada dupla apareceu, e as crianças foram ao delírio! Mas, como o processo – sair de casa para ver o Patati Patatá – demandou algumas horas de euforia entre banho, lanche antes de sair de casa, caminho, malabares circenses e outro lanche, a minha filha foi embalada pelas músicas cantadas pela dupla e… Dormiu! Quando o show terminou e saímos do circo, a minha filha acordou com a luz do dia e não hesitou em fazer coro com o amiguinho pedindo um brinquedo do Patati Patatá, fazendo-nos gastar mais um pouquinho com essa dupla tão divertida!

No entanto, valeu a pena o passeio e recomendo! Não me arrependi de leva-la ao show, e espero leva-la aos próximos shows que ela escolher. Afinal, mãe é para essas coisas!

Fica aí, a dica de passeio para o final de semana!

 

Show do Patati Patatá – Abraçolandia Anhembi 2013

Dia 11/08/13, às 10h59

Mais informações, aqui!

 

Abraços, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira durante a visita ao local informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Leite de soja

8 de agosto de 2013

Hoje minha filha tem 3 anos e meio, e antes mesmo do seu nascimento, me preocupava com a questão da amamentação, e com a questão do sono do bebê. Assim, me baseei no livro Nana nenê (Gary, Anne Mary Enzo) para regular sua amamentação e o seu sono. A leitura do livro foi recomendada por uma amiga, com a qual o esquema deu super certo! Nunca deixei a minha filha chorar até adormecer, mas segui a recomendação de amamentá-la de 3 em 3 horas, e colocá-la para dormir em seu próprio quarto com 40 dias.

Com apenas 40 dias, a minha filha dormiu tranquilamente em seu quarto, e eu pude ter uma noite de sono mais completa. Mas, em relação à amamentação, hoje eu faria diferente, e eu a amamentaria sob livre demanda.

Quando minha filha completou apenas 1 mês, meu marido e eu notávamos que após amamentá-la, ela chorava muito. E inexperientes, não sabíamos mais onde corríamos ou quem escutar. A solução foi correr para o pediatra. Chegando ao pediatra, contei o que estava acontecendo, e disse que ela tinha muitas cólicas. O pediatra me perguntou como eu sabia que ela tinha muitas cólicas, e expliquei que ela chorava muito após amamentá-la. E contei que para solucionar o problema, colocávamos Funchicórea (medicamento com registro cancelado pela ANVISA) na chupeta, e ela chupava a chupeta com muita força. E foi quando ele concluiu que ela não tinha cólica, tinha fome! Meu mundo caiu sobre a minha cabeça! E foi nesse momento que experimentamos a fórmula infantil NAN. A indicação foi oferecer apenas 10 ml de leite em pó, após as mamadas. E com isso, a minha filha voltou a pegar peso e a dormir tranquilamente após mamar.

Mas, poucos dias após a introdução do NAN em sua alimentação, ela acordou completamente empolada. Pezinhos e mãozinhas inchadas e vermelhas. Corremos novamente para o pediatra, e como ela era muito nova para um teste de alergia, o mesmo supôs que ela era alérgica à lactose, e nos orientou a complementarmos a sua amamentação com fórmula infantil especial a base de soja. E a fórmula escolhida foi o Aptamil Soja 1, da Danone.

Aptamil 1 Soja

Completei a mamada da minha filha com esta fórmula até os dois meses, quando meu leite secou completamente. E, a partir daí, passei a alimentá-la exclusivamente com a fórmula até a introdução de frutas e outros alimentos. Com esta fórmula, minha filha nunca apresentou cólica ou reações alérgicas.

Assim que a minha filha completou 3 meses, introduzi outros alimentos em sua dieta, e essa introdução foi sem restrição, ou seja, ela passou a se alimentar, inclusive, de alimentos com lactose. E, sem orientações, não observamos reações supostamente alérgicas em seu organismo.

Foram 11 meses de compra desta fórmula, e 11 meses de procura pelo melhor preço. Quando minha filha completou aproximadamente 8 meses, descobri que podíamos obter a fórmula infantil especial através de um programa do governo. Mas, nunca demos continuidade no preenchimento da ficha de avaliação para isso. Mais informações sobre a ajuda do governo aqui.

Aos 12 meses, o pediatra da minha filha recomendou que efetivássemos a introdução da lactose através do leite de vaca e observássemos a reação do seu organismo. Com tudo, mudamos o seu leite para o Ninho, e nada foi observado que evidenciasse a sua alergia.

Recentemente, em maio de 2013, minha filha foi internada com pneumonia. Após a sua alta, diversos exames foram pedidos pelo pneumologista, e foi então detectada uma dose alta de Imunoglobulina E, um anticorpo produzido pelos alérgenos alimentares (início rápido dos sintomas: minutos a 2 horas após contato com o leite). Ou seja, a minha filha não é alérgica à lactose, e nunca deixou de ser alérgica, mas ela é, e sempre foi, alérgica ao leite de vaca.

O tratamento indicado pelo pneumologista foi a dieta de exclusão do leite de vaca e o medicamento Singular Baby para tratamento das suas reações alérgicas (em seu organismo, alergia tem causado problemas no sintoma respiratório – asma, rinite e anafilaxia).

E assim, com 3 anos, precisamos trocar o seu “leite de soja” novamente. E, após experimentarmos diversas marcas, o escolhido foi a bebida de Soja Original Naturis.

Experimentamos as bebidas de soja das marcas Ades e Yoki, mas a bebida de soja da marca Batavo foi eleita lá em casa pelo seu leve aroma e pelo seu gosto similar ao leite de vaca. Atualmente estamos felizes lá em casa com esta bebida e com o gritinho da minha filha logo que termina de tomar a mamadeira: “Mamãe, tomei tuuudo!”. 

Então, ficam as dicas de fórmulas infantis e bebidas à base de soja.

Um abraço,

Mari.

Nota 1: O Ministério da Saúde adverte: o aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até os dois anos de idade ou mais. Após os seis meses de idade continue amamentando seu filho e ofereça novos alimentos.

Nota 2: Alergia a proteína do leite de vaca é diferente de intolerância à lactose.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira  com os produtos informados, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”