São Lourenço é uma cidade situada ao sul de Minas Gerais conhecida por suas fontes de águas minerais de valor medicinal. São Lourenço é a terceira cidade integrante do Circuito das Águas que conhecemos, sendo a primeira Águas de Lindóia, visitada em 2017, e a segunda Socorro, visitada em 2018.

Minas Gerais está localizada na região sudeste do país. Estivemos em território mineiro quando conhecemos Monte Verde, em 2013 (e estamos nos preparando para revisitar a cidade neste final de semana), e quando conhecemos Pouso Alto, em 2019. Durante nossa estadia em Pouso Alto passamos pela cidade de São Lourenço para jantarmos (são apenas 17km entre uma cidade e outra). São Lourenço é um destino o qual visitei durante a minha infância e que guardo lindas lembranças.

Nos hospedamos no Hotel Fazenda Vista Alegre, a 4 km do centro da cidade de São Lourenço. Optamos pela acomodação apartamento luxo e há ainda outros tipos de acomodações. Os pontos positivos foram: a limpeza do quarto e a área de lazer para as crianças. Contudo, há muitos pontos a melhorar, como atendimento (falta de esclarecimento sobre as comodidades do hotel), comida e limpeza do restaurante, limpeza do bar da piscina e reforçar algumas medidas adicionais de saúde e segurança adotadas durante a pandemia da Covid-19, como cobrar o uso de máscaras pelo hóspedes durante a estadia e respeitar a limitação de ocupação imposta pelo Governo de São Paulo.

Percebemos que o Hotel Fazenda Vista Alegre está em reforma, fazendo com que possua áreas novas e bonitas como playground de madeira, salão de jogos, academia, cachoeira artificial e apartamento luxo com estacionamento sem cobertura. E, áreas que necessitam de manutenção urgente, como: entrada, restaurante, bar da piscina, saunas, playground de ferro, campo de futebol, brinquedoteca com cama elástica e as trilhas/escadas entre as áreas de lazer.

Mesmo com tantas coisas para serem melhoradas, as crianças se divertiram e a cachoeira artificial nos rendeu belas fotos, confira!

Assim como o Hotel Fazenda Serraverde, em Pouso Alto, o Hotel Fazenda Vista Alegre também é cortado pela Estrada Real. A Estrada Real é a maior rota turística do país, passando por Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Pouso Alto e São Lourenço pertencem ao Caminho Velho: a primeira via aberta oficialmente pela Coroa Portuguesa para ligar o litoral fluminense à região produtora de ouro no interior de Minas Gerais. No século 17, o percurso levava 60 dias para ser feito pelos tropeiros a cavalo. Você pode encontrar as cidades e distritos do Caminho Velho clicando aqui.

Nossa viagem para São Lourenço aconteceu em novembro de 2020, uma semana depois da nossa viagem para Campos do Jordão, quando as cidades estavam classificadas na fase verde na estratégia do Governo do Estado de São Paulo para vencer a COVID-19. De férias, escolhi o primeiro destino para gastarmos energia conhecendo o Tarundu e o segundo destino para curtirmos o clima ameno de Minas Gerais e passarmos dias de tranquilidade em contato com a natureza.

Parque das Águas

Após o check-out no hotel e antes de pegarmos a estrada sentido São Paulo, conhecemos a principal atração de São Lourenço, o Parque das Águas, fundado em 1936. Com uma extensão de 430 mil metros quadrados de área, abriga fauna e flora distintas. Suas atrações são: nove fontes de águas minerais, entre elas a Fonte Oriente, de onde origina-se a água pura, cristalina e naturalmente gasosa, engarrafada desde 1890, comercializada em todo o País; um balneário, em estilo clássico, que oferece banhos e massagens terapêuticas; jardins; gramados; alamedas; estradas entre florestas; a Ilha dos Amores; e um lago com 90 mil metros quadrados com pedalinhos e barcos para os turistas.

Relembrei a minha infância experimentando a água das fontes e, entre uma careta e outra das crianças ao experimentar a água das fontes de águas minerais, fizemos o passeio de barco pelo lago do parque. A Ilha dos Amores, as lojinhas e lanchonetes estavam fechadas por causa da pandemia do novo coronavírus. Como nossa visita aconteceu numa terça-feira, o parque estava vazio e pudemos aproveitar a natureza preservada.

A estação ferroviária também é um dos pontos fortes da cidade. Gostaríamos de ter feito o passeio, mas por causa da pandemia do novo coronavírus a estação também estava fechada. Puxado por uma autêntica Maria Fumaça, o trem leva a um bucólico passeio que tem seu fim na Estação de Soledade de Minas.

Além de Camanducaia (Monte Verde), Pouso Alto e São Lourenço, passamos rapidamente pela cidade de Monte Sião, quando visitamos a Fenat – Feira Nacional do Tricô – durante nossa estadia em Águas de Lindóia. Conheci as encantadoras cidades de São João del-Rei e Tiradentes ainda solteira e sem filhos e algumas cidades de Minas Gerais quando criança, como Cambuquira, Caxambu, Lambari, Três Corações e Itapeva. E, Minas Gerais possui ainda diversas cidades para serem exploradas, como Poços de Caldas, Belo Horizonte, Capitólio e Ouro Preto, por exemplo. Porque, como diz a música do padre João Lehmann, com letra de João Lúcio Brandão: Oh! Minas Gerais/Quem te conhece não esquece jamais/(…).

E você, para qual cidade de Minhas Gerais já viajou com criança(s)? Conte sua experiência para a gente!

Hotel Fazenda Vista Alegre

Estrada Aeroporto Conquista, Km 1, s/n – Conquista, São Lourenço – MG

Parque das Águas

Praça João Lage, S/N – Centro, São Lourenço – MG

Onde comer:

Agostini Pizzas e Massas

Avenida Comendador Costa, 355, Centro, São Lourenço – MG

Soberanno Gastrobar e Bistrô

Avenida Comendador Costa, 599 – Centro, São Lourenço – MG

Um abraço,

Há duas semanas, o post com a nossa segunda resenha de viagem para Campos do Jordão com crianças foi publicado (o primeiro post foi publicado em 2013, aqui). Nele, contei que após a escolha da hospedagem, o Tarundu foi incluído no nosso roteiro. E, como este passeio foi o ponto alto da nossa viagem, reservei um post inteirinho para contar a nossa experiência no parque e trazer algumas dicas para você.

Caso ainda não tenha ouvido falar dele, o Tarundu é um espaço em Campos do Jordão com atrações de lazer para todos os gostos e idades, onde você tem contato com a natureza em uma área de 500.000 m² de mata preservada, à 1.700m de altitude. O espaço é realmente fantástico e merecedor do nome: Tarundu em Tupi Guarani significa “Estado de Graça”.

Valores

No site do parque há valores informados para: acesso (passeio Tarundu), atividades avulsas e atividades ilimitadas (passaporte VIP). Durante a nossa visita, o pagamento do acesso foi obrigatório tanto se optássemos por atividades avulsas quanto ao optar por atividades ilimitadas. Através dele, temos acesso à facilidades como estacionamento, sanitários, WiFi, além de restaurante, jardins, trilhas, mirantes, casa na árvore e etc.

Minha família e eu optamos pelo passaporte que nos deu completo acesso, pois como a nossa intenção foi passar um dia inteiro no parque, caso tivéssemos optado por pagar pelas atividades de forma avulsa na metade do dia já teríamos atingido os valores pagos pelos passaportes VIP.

Campos do Jordão faz valer a fama de ser um destino caro e o Tarundu não sai fora desta curva, mas garanto que vale a pena a visita!

Tarundu com chuva

Nossa viagem para Campos do Jordão estava prevista para os dias 15, 16 e 17 de novembro. Mas, eram previstas chuvas para este período. De acordo com a previsão do tempo, somente teria abertura de sol no dia 18.

Assim, com medo de desperdiçamos nossos passaportes Tarundu adquiridos com antecedência pelo site, mudamos a data do nosso check-out para 18 de novembro. No entanto, a previsão mudou e arriscamos conhecer o parque no próprio dia 17.

E toda esta história é só para te contar que vale visitar o parque com garoa, mas com chuva não! Pouco antes do almoço, o chuvisco virou chuva e as atrações ao ar livre foram fechadas. Aproveitamos o período para almoçar no Tainakan Gourmet, restaurante posicionado estrategicamente no centro do Tarundu, onde as lareiras proporcionam uma experiência à parte.

Enquanto almoçávamos, a neblina baixou e confesso ter entristecido em pensar que nosso passeio poderia ter terminado ali. Por sorte, ao terminarmos de almoçar, o tempo abriu vagarosamente.

Atrações

Durante a nossa visita, algumas atividades, como patinação no gelo, balonismo e orbit ball, estavam fechadas por conta da pandemia da Covid-19. Mas, o número de atrações abertas foi o suficiente para nos divertirmos muito em família.

Nossa primeira atração no Tarundu foi Mini Buggy, onde a Maria Eduarda dirigiu um bugue  pela primeira vez.

Entre tantas atividades, as que mais gostamos foram aquelas que pudemos fazer em família, como o Brinquedão e o Escorrega Bóia.

As tirolesas também são imperdíveis, a Tirolesa Light para as crianças e a Tirolesa High Fly para os mais corajosos. A Tirolesa High Fly possui algumas curiosidades: no site do parque aparece um adulto com duas crianças, mas os três precisam juntos ter 120kg, além disso, é uma tirolesa de ida e volta, ou seja, é preciso ter coragem para saltar de duas torres com 50 metros de altura. Eu fui! (♥)

A atração que gostaríamos de ter ido, mas que não pudemos devido à restrição de altura foi o Paint Ball (altura mínima de 1,40m). Outras atrações só puderam ser realizadas por uma das meninas, como o Bungee Trampolim (até 30kg) e Cama Elástica (de 2 a 5 anos) realizadas pela Maria Julia e o Arco & Flecha (altura mínima de 1,30m) e o Bóia Cross (altura mínima de 1m) , realizadas pela Maria Eduarda (meu marido e eu nos revezávamos para acompanhá-las).

Bungee Trampolim
Bóia Cross

Outras atividades radicais do Tarundu, estão Arborismo Top, que meu marido e eu não sentimos vontade de fazer, e o Arborismo Light, que as crianças fizeram e gostaram.

Arborismo Light

Além do Escorrega Bóia e do Arco & Flecha, realizamos outras atividades indoor por causa do mal tempo. São elas: Imagination, Air Games e Up’nDown e animal de passeio elétrico.

Por se tratar de uma atividade que demanda maior concentração, deixamos o Mini Golf por último, quando as crianças já estavam cansadas, mas ainda não queriam ir embora.

Algumas atrações possuem idade mínima, mas é aconselhável somente para adultos, como o Paint Alvo, atividade que meu marido e eu realizamos, e como o Tiro Esportivo, atividade que dispensamos durante nossa visita. O motivo é que a força do disparo pode machucar ou assustar as crianças.

Devido ao mal tempo e o fato de encontrarmos essas atividades em outros locais, como fazendinhas, também dispensamos o passeio de pônei, o passeio a cavalo e o passeio Cross Country.

Durante a nossa visita, somente uma atração esteve em manutenção pelo tempo em que estivemos no parque, o Tubo Insano.

Por tudo isso, o Tarundu foi uma ótima escolha para o nosso roteiro de 3 dias em Campos do Jordão.

Tarundu

Avenida José Antônio Manso, 1515
Campos dos Jordão – SP

Gosta de parques de aventuras? Confira nossas outras experiências:

Hopi Hari, em Vinhedo – SP

Parque Unipraias, em Balneário Camboriú – SC

Beto Carrero World, em Penha – SC

Um abraço,

Esta é a minha segunda resenha de viagem para Campos do Jordão com crianças, meu primeiro relato foi escrito em 2013, ano da criação do Blog Desafio Mamãe. Nossa primeira estadia aconteceu em setembro de 2012, quando nossa primogênita estava com 2 anos e 7 meses (post aqui).

Embora a cidade seja conhecida como destino de inverno, quando o movimento é intenso em Capivari, o município na Serra da Mantiqueira possui atrações para o ano todo.

Escolhemos novembro para revisitar a cidade, quando esta estava classificada na fase verde na estratégia do Governo do Estado de São Paulo para vencer a COVID-19. E, diferente da nossa última visita, desta vez seguimos um roteiro de viagem. Durante a viagem as crianças estavam, até então, com 4 e 10 anos de idade.

Onde se hospedar?

Nos hospedamos no Hotel e Pousada Alto da Boa Vista, classificado entre os 10 melhoras hotéis de Campos do Jordão, onde o ponto forte é o deck com mesas com fogueira e aquecedores. Contudo, ao chegar na pousada, fomos informados de que o deck é reservado para o restaurante Pontremoli e que ele é aberto de quarta-feira (dia do nosso check-out) a domingo e feriados, somente para o jantar. Ainda assim, pudemos desfrutar da vista deslumbrante e lindo pôr do sol.

Nossa acomodação foi o chalé Deluxe com banheira e lareira, que embora aconchegante e com uma vista privilegiada, possui escadas na entrada, o que não me pareceu apropriado para famílias com crianças. Também não nos sentimos seguros para acendermos a lareira, uma vez que nosso quarto ficou bastante esfumaçado quando outra acomodação fez uso da mesma.

Além das vistas e da beleza dos ambientes do Hotel e Pousada Alto da Boa Vista, um ponto positivo foi recebermos roteiros com atrações para todos os gostos elaborados pelo próprio hotel no momento do check-in, muito embora já tivéssemos escolhido o nosso roteiro. Também recebemos um guia turístico sobre a cidade em revista.

Entre a Pousada Jardon, que escolhemos para a nossa primeira viagem para Campos do Jordão, e o Hotel e Pousada Alto da Boa Vista, fico com a primeira opção, embora tenha notado na minha última pesquisa que a Pousada Jardon não aceita mais crianças (confirme esta informação diretamente com a pousada).

Entre as opções de lazer do Hotel e Pousada Alto da Boa Vista estão sessão de fotos com mascotes Bingo e Win, que não requisitamos devido a grave alergia a animais da Maria Eduarda, e playground para crianças com casinha de bonecas (casinha aparentemente esquecida pelo hotel). Não tivemos acesso à área de sinuca, pebolim e carteado, pois não estava claro por onde se dava o acesso à ela e também não perguntamos aos funcionários.

Em nossa primeira viagem visitamos o centro de Capivari, atravessamos a cidade de Maria Fumaça a partir da Estação Emílio Ribas, jantamos no restaurante Krokodillo, visitamos o Parque da Floresta Encantada, o Pico do Itapeva e a Ducha de Prata. Desta vez, o nosso roteiro de 3 dias em Campos do Jordão com crianças incluiu:

Dia 1:

  • Parque Estadual Campos do Jordão (Horto Florestal)
  • Dona Chica Restaurante

A fim de evitarmos aglomerações e consequentemente o risco de contágio da Covid-19, optamos por viajar durante a semana e escolhemos passeios ao ar livre, senão passeios seguindo o protocolo da organização mundial da saúde, para nossos momentos de lazer.

Chegamos em Campos do Jordão numa segunda-feira e nos dirigimos para o Parque Estadual de Campos do Jordão, criado em 1941 e conhecido como Horto Florestal. Durante nossa visita fizemos caminhada, visitamos a capela, respiramos ar puro e demos aquela pausa que tanto estávamos precisando. A Maria Julia pediu para fazer o passeio de Pedalinho, uma das atrações mais procuradas pelas famílias e pelos casais.

O parque possui dois restaurantes, o Prato da Floresta, a esquerda da entrada do parque, com opção de buffet e área de lazer ao envolto do estabelecimento, como parquinho e redes para o descanso. E a Dona Chica Restaurante, a direita da entrada do parque, nossa escolha.

O  picadinho Dona Chica serviu bem toda a família e foi lá que experimentamos o melhor pudim de leite da vida, sobremesa preferida da Maria Julia.

Dona Chica é um restaurante sustentável, que luta pela preservação e uso consciente da biodiversidade. Por isso, o estabelecimento toma medidas para minimizar o impacto ambiental das nossas ações. O espaço segue as características rústicas do local e interferem minimamente no ambiente ao entorno, respeitando as características naturais do Horto Florestal.

Além disso, o restaurante trabalha com um cardápio que prioriza os pequenos produtores locais, não utiliza plásticos descartáveis, não utiliza toalhas (visando diminuir o consumo de água) e os utensílios são de material resistente como travessas de ágata e vidro semi-temperado, que não são descartados quando quebram, mas sim lixados criando diferentes peças. O óleo de cozinha é reciclado e o lixo inorgânico também. O uso de garrafas retornáveis são priorizadas e a água é aquecida por meio do calor do fogão. 

Para uma experiência ainda mais inesquecível, o local possui área de diversão, com brinquedos sustentáveis e atividades para crianças de todas as idades.

Dia 2:

  • Tarundu (o ponto alto da nossa viagem)
  • Spinassi Chocolate Fábrica e Loja
  • Retorno ao Restaurante Krokodillo

Após a escolha da hospedagem, o Tarundu foi incluído no nosso roteiro. E, confesso ter alimentado grande expectativa em relação a nossa visita ao parque. O Tarundu é realmente sensacional e por isso farei um post exclusivo para contar nossa experiência.

Saindo do Tarundu, meu marido e eu decidimos dar uma volta pela cidade e pararmos para jantar sem passar no hotel. Afinal de contas, as crianças estavam tão cansadas que, caso fôssemos para o hotel elas dormiriam após o banho, antes mesmo do jantar. Paramos na Spinassi Chocolate Fábrica e Loja encantados com a fachada, para a compra de chocolates e souvenires. 

Enfim, fizemos a pausa para o jantar. E, assim como na nossa primeira visita a Campos do Jordão com crianças, escolhemos o Krokodillo. Meu marido e eu fizemos questão de voltarmos à mesma unidade do restaurante para relembrarmos a época em que nossa primogênita tinha apenas 2 aninhos e para mostrarmos os crocodilos gigantes para a Maria Julia. Sentimos falta apenas da fonte estar repleta de miniaturas de crocodilos e das crianças receberem um crocodilo de borracha como lembrança da visita ao local (brinquedo que guardamos até hoje).

Dia 3:

  • Parque dos Elefantes
  • Retorno ao centro de Capivari

Para o terceiro e último dia, reservamos o Parque dos Elefantes, localizado ao lado do Morro do Elefante e Teleférico. O Morro do Elefante é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade. O visitamos em 2012 e o revisitamos na nossa última viagem.

O nome Morro do Elefante tem origem nas curvas que formam a montanha. Quando visto de longe, o morro se assemelha ao contorno de um elefante. Seu cume alcança a altitude de 1.800 metros acima do nível do mar, promovendo uma inesquecível visão panorâmica da cidade.

O acesso ao ponto turístico pode ser feito de duas formas: pela estrada de asfalto ou pelo teleférico. Como a Maria Julia ainda não alcançou a idade mínima para o teleférico, tivemos acesso ao Morro do Elefante e Parque dos Elefantes de carro.

O Parque dos Elefantes é um espaço com cenários e bonecos de elefantes para tirar fotos. Pelo fato do local ser pequeno e estar bastante mal cuidado, superou negativamente a expectativa das crianças. Mas, de todo modo, valeu a pena para sabermos o que é o Parque dos Elefantes de Campos do Jordão.

E, assim como nosso última visita à cidade, em 2012, finalizamos a viagem almoçando no centro de Capivari. Desta vez, não encontramos  fusquinhas de aluguel para as crianças (a Maria Julia adoraria o passeio de fusca).

Notamos que o Parque da Estrada de Ferro de Capivari foi reformado. O parque ganhou novos pedalinhos e em toda a sua margem foi criado um passeio. O parque também ganhou uma arquibancada em conceito aberto, que já está funcionando como um grande lounge de descanso e lazer para os visitantes.

Para tomar nota:

Hotel e Pousada Alto da Boa Vista
Rua das Hortências, 605
Bairro Alto Boa Vista
Campos do Jordão, SP

Parque Estadual Campos do Jordão (Horto Florestal)
Avenida Pedro Paulo, s/n
Campos do Jordão, SP

Dona Chica Restaurante
Avenida Pedro Paulo, S/N
Horto Florestal
Campos do Jordão, SP

Tarundu
Avenida José A. Manso, 1515
Bairro Toriba
Campos do Jordão, SP

Spinassi Chocolate Fábrica e Loja
Avenida Frei Orestes Girardi, 3359
Bairro Jaguaribe
Campos do Jordão, SP

Restaurante Krokodillo II
Avenida Pedro Paulo, 21
Bairro Jardim do Embaixador
Campos do Jordão, SP

Parque dos Elefantes
Rua 5, 97
Bairro Jardim Belvedere
Campos do Jordão, SP

Outras viagens (curtinhas e em família) que fizemos no mês de novembro para comemorarmos nosso aniversário de casamento:

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Um abraço,