Confesso que conheci muito recentemente o método Baby-led Weaning (BLW). Este método, criado pela consultora em saúde Gil Rapley, é uma forma de introduzir alimentos sólidos que permite que o bebê se alimente sozinho, sem o uso de papinhas ou colheres. O bebê fica com a família na hora das refeições e participa das mesmas quando estiver pronto, comendo primeiro com as mãos e depois usando talheres. Portanto, nada de papinhas para introdução alimentar!

Os especialistas explicam os benefícios do método BLW:

• Permite que o bebê explore cores, sabores, texturas e cheiros.
• Incentiva a confiança e a independência.
• Ajuda a desenvolver a coordenação motora e a mastigação.
• Torna menos prováveis exigências, brigas e stress na hora das refeições.

Os especialistas afirmam que a partir dos seis meses a criança já está apta a comer pedaços (e não apenas papas) e não corre mais o risco de engasgar. O período coincide com o recomendado pela Organização Mundial da Saúde para o início da introdução alimentar, ao término do aleitamento materno exclusivo. Em tradução livre, Baby-led Weaning  significa “o desmame que o bebê lidera”.

Sem conhecer o método BLW e seus benefícios, ofereci papinha para a minha filha. Seu pediatra recomendou a introdução de frutas aos 3 meses e assim foi feito. Era oferecida um tipo de fruta a cada dois ou três dias. Com pouco mais de 5 meses e meio, foi introduzida a papinha salgada, com verduras e uma pitada de sal. Para o preparo das papinhas, usava o processador de alimentos Mixer. Quando o mesmo não estava disponível, usava peneira e amassava.

No site Mamãe e Bebê (leia o artigo completo, aqui) há instruções para aplicação do método BLW:

• Esqueça purês, papinhas, processadores. A comida deve ser a da família.
• Deixar a criança com seis meses completos se alimentar sozinha.
• Colocar a criança no cadeirão e não usar potes ou colheres, apenas pedaços de alimento colocados diretamente na bandeja, de tamanhos que o bebê consiga segurar.
• Observar como o bebê demonstra interesse por alguns alimentos que estão à mesa durante a refeição da família e oferecê-los em pedaços.
• Deixar a criança se sujar à vontade. Uma dica é forrar o chão no entorno, antes de começar.
• Jamais colocar o alimento na boca do bebê. Coloque em sua mão e deixe que ele conduza o processo, em seu próprio ritmo.
• Muitos pais sugerem começar com cenoura, pepino ou manga, que são fáceis de segurar e cujo gosto costuma agradar aos paladares dos pequenos. Mas tudo, absolutamente tudo, está liberado.
• Use o tempero normal da família, evitando apenas os mais picantes.
• Não se preocupe em controlar a quantidade. O bebê vai comer exatamente o quanto precisa. Nem mais, nem menos.
• Além do paladar, o método oferece a experiência sensorial – sentir o cheiro, segurar, testar, o que faz com que comer torne-se mais prazeroso para o bebê. Por isso, mesmo que ele não coma tudo que for oferecido, deixe que sinta os alimentos.

E você, já conhecia o método BLW?

Um abraço,

Mari.

Conheci uma empresa de Capivari, São Paulo, que produz fraldas descartáveis e lenços umedecidos de altíssima qualidade. Estou falando da Fraldas Capricho, que atende todo o território nacional.

Usei as toalhinhas e lenço umedecido da linha Pica Pau Baby para limpar o bumbum da minha filha, pois mesmo após o desfralde este é um cuidado que ainda gosto de ter. Os lenços possuem fragrância suave de “cheirinho de bebê”, são espessos e fortes. Quanto a textura, são macios e possuem umidade um pouquinho maior do que dos lenços que costumo usar. Eles limpam bem e é necessário apenas um ou no máximo dois lencinhos para a limpeza do cocô. Com outros lenços, costumo usar de dois a três lencinhos.

De acordo com o site do fabricante, não possui álcool e é dermatologicamente testado. Por isso, podem ser usados para limpeza na troca de fraldas, mãos e rosto do bebê.

E agora, vem a questão: “Como testar a qualidade de uma empresa de fraldas, se a minha filha não usa mais fraldas?” Fácil, basta convidar uma leitora do Blog Desafio Mamãe para dar o seu depoimento. Confira!

 “Eu adorei as Fraldas Capricho, elas são ótimas! Ganhei um pacote para o meu bebê e após experimentar comprei mais pacotes, pois além de ter um ótimo custo x benefício na minha cidade, ela não vaza e tem a textura muito macia. Comprei a fraldas da linha Rei Leão, pois além de ser “fofa” a estampa é linda, linda.”

 Depoimento da leitora Layanna Campos, de Barbacena, MG.

Se você ainda não conhece as Fraldas Capricho, ou conhece e gostou da sua qualidade tanto quanto a nossa leitora, participe do primeiro sorteio do Blog Desafio Mamãe através da nossa Fan Page do Facebook. Clique aqui para acessar a nossa página e lá clique em Promoções. E não se esqueça de clicar em “Quero participar”. O sorteio será realizado em 20/09/2014.

Mais informações sobre as Fraldas Capricho, aqui:

http://fraldascapricho.com.br | www.facebook.com/FraldasCapricho

Um abraço,

Mari.

Publipost

No post da semana passada, contei para vocês sobre a nossa rotina noturna. É claro que já aconteceu de um dia a minha filha estar mais manhosa e relutar para fechar seus olhinhos para mais uma noite de sono. Mas, isso acontecia muito esporadicamente. Normalmente, ela adormecia com certa facilidade.

Então, todos dormíamos no silêncio e na calma da noite, até que o papai e eu pulávamos da cama num salto assustados com os gritos da nossa filha. Nas primeiras vezes não sabíamos o que fazer. Não sabíamos se devíamos acordá-la ou simplesmente acalmá-la enquanto dormia, embora chorando e se agitando.

Durante esses episódios, ela apresentava uma força sem igual, e era difícil para mim segurá-la nos braços. Por isso, na maioria das cezes, o papai tomava a frente para acalmá-la e fazê-la voltar a dormir tranquilamente. E, tentávamos de tudo, inclusive associarmos esses episódios com os fatos decorridos durante o dia ou com possíveis pesadelos.

Foi então que descobri que tratava-se de terror noturno. Até vivenciar as crises noturnas, nunca tinha ouvido falar sobre isso. De acordo com o artigo do site Baby Center Brasil, os terrores noturnos acontecem com pelo menos 5% de todas as crianças, e podem começar já aos 9 meses de idade. São um transtorno do sono misterioso, que ocorrem quando a criança está numa fase em que dorme profundamente, mas não sonha. Durante uma crise de terror noturno, a criança pode chorar, gritar, gemer, sentar na cama e se debater. Mesmo que ela esteja de olhos abertos, não sabe que você está ali e não se acalma. A crise pode durar alguns minutos ou até mais de meia hora, e, depois que passa, a criança volta a dormir. No dia seguinte, não se lembra de nada.

Não sei afirmar ao certo com quantos meses minha filha passou a sentir este transtorno do sono. Mas posso afirmar que as crises foram diminuindo e que com 3 anos já não mais a sentia. E, diferente do que os especialistas recomendam, a pegávamos no colo e aparentemente isto não fazia com que o episódio se prolongasse. As crises tinham duração de minutos.

Sentíamos que quando a nossa filha ficava cansada demais as chances de passar pelos terrores noturnos aumentava. Por isso, não deixávamos de sair para passear com ela, mas fazíamos de tudo para que entre os passeios ela tivesse horas de sono suficientes para não cansá-la em demasia.

Como na maternidade e paternidade nossos instintos são valiosos, também acreditávamos que a rotina noturna a ajudava a se acalmar para ter uma noite de sono tranquila.

E você, já tinha ouvido falar em terror noturno?

Um abraço,

Mari.