Assim que a minha filha completou 1 ano, ela passou a apresentar sinais que me fizeram optar por matriculá-la na escola. Como ela passava o dia todo com adultos (babá, mamãe e papai), percebi que ela adorava ver outras crianças. E quando as via, ela gritava e mexia as mãozinhas para tocá-las. Foi então que escolhi aquele momento para dar inicio à sua socialização.

Num primeiro momento pensei em deixá-la meio período com a babá e meio período na escola. Cheguei até mesmo a conhecer uma escola na rua do condomínio onde morávamos, supondo que a babá pudesse buscá-la no final do período. Mas, alguns contratempos com a babá, me fizeram mudar por completo a rotina da minha filha, optando por deixá-la meio período na escola e meio período com a vovó materna.

Em nenhum momento a babá deixou de cuidar da minha filha como gostaríamos. Graças a Deus, a minha filha estava sempre limpa, alimentada e feliz. Os contratempos que me fizeram dispensar a babá foram (desvantagens de deixar seu filho com uma babá):

Custo:

O gasto planejado para termos uma babá foi excedido, pois por falta de experiência, não calculamos o aumento de gastos com alimentação e outros gastos da casa, como água, luz, telefone e gás natural. Meu marido e eu controlávamos os gastos de diversas maneiras, cheguei a bloquear a linha telefônica para ligações para celulares e interurbanas, mas os gastos continuaram aumentando. No decorrer dos nove meses em que tivemos uma babá, o gasto mensal com alimentação duplicou.

Amizade com a babá:

Foi construída uma relação de amizade, mas os limites não foram respeitados pela babá. Eram constantes os pedidos de ajuda para solução de problemas pessoais, ocorreu o uso indevido de produtos pessoais e até uma correspondência em meu nome foi aberta pela babá.

Faltas constantes:

Do momento da contratação da babá ao terceiro mês em que esteve conosco, as faltas cresceram consideravelmente. Procurei na Web pelos seus direitos encontrei a informação de que não existe uma cláusula específica para a categoria em relação às faltas, e que portanto, este deveria ser um acordo entre a babá e a contratante. Assim, acordamos que a partir da terceira falta no mês, as demais faltas seriam descontadas. Mesmo assim, o número de faltas não diminuiu.

Quando a babá faltava, eu precisava ligar para a vovó materna pedindo para que ela ficasse com a minha filha, ocasionando um desconforto em todos nós pela mudança na rotina.

Pedido de férias:

No mês de dezembro, com a aproximação das férias escolares, a babá pediu para que as suas férias fossem antecipadas, já que a férias ainda não lhe eram por direito. Mesmo com todos os argumentos, foi criado um impasse. E, para não corrermos o risco de ficarmos sem a babá antes da hora, acordamos a antecipação de 15 dias de férias, mesmo sem a babá ter este direito.

Durante as férias da babá, a minha filha ficou com a vovó materna.

Procura por direitos e ameaça de pedido de demissão:

Constantemente, a babá questionava por seus direitos legais e chegou a usar, por diversas vezez, a nossa própria  linha telefônica para informar-se sobre os mesmos. Com paciência, tirava todas as suas dúvidas e lhe garantia de que tanto a sua assinatura na carteira profissional, quanto os pagamentos, estavam de acordo com a lei.

Certo dia, enquanto trabalhava, recebi uma ligação do meu marido informando que a babá havia pedido as contas. Me lembro que naquele dia não consegui me concentrar no trabalho durante todo o dia. A sensação de dependência, mesmo que irreal, é inevitável.

Contudo, optei por delegar os cuidados da minha filha à escola, por meio período, e à vovó materna, pelo restante do tempo, até o meu retorno para casa.

E você, já deixou ou deixa o seu filho(a) aos cuidados de uma babá? Como foi ou está sendo a sua experiência? Conte para a gente!

Abraços, Mari.

Voltando das compras com as novas meias para a minha filha na sacola, pensei em publicar este post para deixar a dica: uso de meias com solado de borracha.

Gosto de calçá-la com as meias com solado de borracha principalmente em três situações:

  • Festas infantis: pois as crianças precisam tirar os sapatos para ir a alguns brinquedos, como piscina de bolinhas, pula-pula e infláveis.
  •  Em casa: acostumada com o hábito de tirarmos os sapatos ao chegar em casa, esta é a primeira coisa que a minha filha faz ao chegar.
  •  Para dormir: porque algumas vezes a minha filha se assusta durante a noite e sem as meias, correria descalça para a nossa cama.

Sempre atenta, evito que a minha filha fique com os pés em contato diretamente com o piso frio. Além disso, as meias com solado de borracha a protege da sujeira dos pisos e são lindas!

Gostaram da dica?

Um abraço, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com os produto informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”

Livro de bebês

5 de novembro de 2013

Desde o início da gravidez, quando nem mesmo sabia o sexo do bebê, já andava pelos shoppings e ruas, entrando em lojas de departamentos e artigos infantis, para namorar os produtos e imaginar o que seria útil e gracioso para o meu bebê. E foi durante este período que encontrei o livro de bebês chamado Meus Primeiros Cinco Anos, ilustrado com fotos da Anne Geddes.

Certa vez, li que Meus Primeiros 5 Anos é o livro de registros de bebê mais popular do mundo. E foi este diário que escolhi para anotar os momentos especiais da minha filha, um livro que recomendo a todas as mamães, pelos detalhes que ele nos incentiva a registrar.

Como ainda não sabia o sexo do meu bebê, escolhi um livro unissex. A capa escolhida foi esta aqui:

Levei o livro de bebês para a maternidade, pois nele há um espaço para os visitantes deixarem um recado para o bebê recém-nascido. Nele também pude guardar todos os seus cartões de nascimento. E, desde então, venho registrando muitos fatos da vida da minha filha que, com certeza, proporcionará a ela grande alegria ao lê-los quando for mais velha.

No livro de bebês, relatei a chegada da minha filha da maternidade com fotos e descrição dos fatos, o seu primeiro sorriso, a sua primeira palavra, o seu primeiro dente e outros detalhes especiais.  Nele guardei uma mecha de cabelos, relatei o seu comportamento com três, seis e nove meses, além das suas primeiras férias, a sua primeira escola, o seu primeiro natal e seus primeiros aniversários. Com o livro, também faço o acompanhamento do seu peso e altura e a impressão das suas mãos e pés.

Concordo que para tanto é preciso organização por parte dos pais, o que é extremamente válido, tamanha memória que estamos criando a partir do livro de bebês. Sem o incentivo do livro, é muito mais difícil reunirmos de forma organizada todas essas recordações.

A marca do livro de bebês Meus Primeiros Cinco Anos é Alles Trade e eu já o encontrei para venda por uma faixa de preço bastante ampla, de R$ 50,00 (cinquenta reais) a R$ 85 (oitenta e cinco reais).

E você, também registrou os momentos do seu filho(a) em um livro de bebês? Conte para a gente!

Abraços, Mari.

“Este post foi originado a partir da experiência da blogueira com o produto informado, não contando com incentivo financeiro para sua publicação.”