A definição de reorganizar é: organizar mais uma vez; fazer uma nova organização; organizar criando melhorias, alterações e inovações. E foi isso o que fizemos no quarto da minha filha. E digo fizemos, porque contei (e muito) com a ajuda dela em toda a arrumação.

Desde que nos mudamos para esta casa, há um ano, pude perceber que algumas coisas em seu quarto podem ser melhor aproveitadas se estivessem organizadas de uma maneira diferente. E, aproveitei estas férias de julho para tirar tudo do lugar e reorganizá-las. Ela me ajudou separando os brinquedos em grupos e trazendo e levando as coisas conforme eu pedia sua ajuda. Neste processo, também aproveitei para separar seus pertences que não mais lhe serviam para doação. Brinquedos que não mais pertenciam a sua faixa etária também foram doados, além dos muitos brinquedos ganhos em promoções de redes de fast-food.

Por enquanto, a minha filha conta com dois quartos: o primeiro é onde está a sua cama (leia o post completo sobre a montagem deste quarto, aqui), e o segundo, onde estão as suas roupas e brinquedos. Como tenho a intenção de montar um quarto planejado quando tivermos outro bebê, os dois quartos hoje usados por ela contam com móveis não planejados, e sua cômoda e guarda-roupa ainda são os mesmos de quando era um bebê (conheça o seu quarto de bebê, aqui).

Mas, quais foram as principais mudanças com esta reorganização?

Parte dos seus bichinhos de pelúcia que ficavam em um cesto em que ela raramente mexia foram guardados em caixas transparentes, e a outra parte, foram doados. Dois deles, seus preferidos para dormir, foram dispostos na beira da sua cama.

A sua mesa de atividades continua em seu quarto, pois ela a usa para fazer as lições de casa. Mas, seguindo a necessidade da sua idade, o número de lápis, canetinhas e gizes de cera aumentaram muito e por isso deixaram de ser dispostos em canecas e agora estão organizados em estojos, dentro do mesmo tipo de cesto que uso para organizar os seus sapatos.

A sua estante de livros foi retirada do quarto, e no lugar colocamos sua bateria e sua guitarra de brinquedo.

Não publiquei anteriormente o seu quarto onde guardo as suas roupas e brinquedos, mas conto agora como ficou o antes e depois.

Com a sua estante de livros, montei um “cantinho da leitura”, que ela adorou! Lá, usei o cesto onde guardava os seus ursos de pelúcia e criei o “cesto de histórias”, onde foram dispostos os seus livros de capa dura para que ela possa “puxar” uma história. E, mesmo com a sua poltrona disponível, muitas vezes ela prefere deitar no tapete de E.V.A. A casinha iluminada foi um presente do seu tio-avô, a qual foi construída artesanalmente por ele. Nas caixas da estante de livros, estão guardados os quebra-cabeças, massas de modelar e outros brinquedos.

A sua arara de fantasias foi eliminada. Assim, guardei como lembrança as fantasias que não mais lhe serviam e guardei em seu próprio guarda-roupa aquelas que lhe serve. A ideia da arara de fantasias foi retirada de um Blog, mas percebi que as fantasias não eram usadas com frequência, o que permitia apenas que se empoeirassem.

Um gaveteiro que eu usava em outro cômodo da casa, passou a ser usado para guardar as suas bonecas Barbie, ao lado do castelo, para facilitar no momento da brincadeira.

O seu guarda-roupa inteiro foi reorganizado, e a caixa de medicamentos que ela ganhou antes mesmo de nascer de um casal de colegas muito especial, passou a abrigar as suas tiaras e pertences de cabelo. Desde quando nos mudamos, esta caixa era guardava vazia, pois seus remédios passaram a ser guardados junto com os nossos, em outra caixa.

Muito melhor do que comprar coisas novas, é reorganizar e redescobrir aquilo que já temos. Sempre me sinto muito bem ao reorganizar a casa, tenho a impressão de que uma energia muito positiva toma conta do ambiente quando tudo tem o seu lugar certo, e quando doamos aquilo que não nos é mais útil.

Conte-nos o que achou dos dois ambientes reorganizados. Comente!

Um abraço,

Mari.

Em todos os campos das nossas vidas, fazemos comparações. Ao comprar um produto, por exemplo, comparamos o preço, a cor, a qualidade, a durabilidade e etc. Mas, há coisas e pessoas que não devemos comparar.

Ao escolhermos um emprego, podemos até ponderar benefícios, distância, salário. Porém, não faça a comparação do seu emprego com o emprego do seu marido, amigos ou familiares. A oportunidade é única, e cada qual tem o seu valor. O seu salário pode não ser o maior entre as pessoas do seu meio social, mas é este emprego que garante o seu sustento e te traz benefícios, como aprendizado e experiência, por exemplo. O sucesso não é quantitativo.

E não compare a sua vida conjugal com a da sua amiga. O seu marido é dotado de qualidades e defeitos, assim como o dela. Ele pode ter esquecido o aniversário de casamento, mas pode ser um pai mais participativo do que o marido dela.

E o filhos? Ahhh, os filhos! O que mais vemos são matriarcas discutindo e se enfrentando no mundo presencial e virtual, cada qual defendendo a sua maneira de criar os rebentos. Debatem e até discutem sobre alimentação, desenvolvimento, gastos com festas e pertences para os pequenos, escolha da metodologia escolar e uma infinidade de coisas que nos fazem simplesmente ser diferentes.

No mundo materno não há regras, o que há sim são exceções, situações únicas e incomparáveis. Defendo o parto natural, mas por falta de informação, talvez, a minha filha nasceu através de uma cesárea. Defendo a amamentação, mas só pude amamentá-la até os dois meses. Sou sensível no trato com a minha filha quase que o tempo todo, mas confesso que já perdi a cabeça e gritei sem necessidade. Defendo, mas não conhecia os benefícios e por isso não carreguei a minha filha num sling pelas ruas da cidade. Não programei o uso da cama compartilhada, mas ela aconteceu por aqui, e muitas vezes levanto no meio da noite para colocá-la em sua caminha, pois não há espaço suficiente para os três na mesma cama para uma noite inteira.

E mesmo com tudo isso, não permitimos que falte amor para ela. E além de todo o amor que sentimos e toda a dedicação que temos por ela, não deixamos de nos atentar também para discipliná-la positivamente. Aqui a regra é respeito, compaixão, educação e amor ao próximo.

Sim, ao pensar em um segundo filho, pretendo fazer algumas coisas diferentes. Mas isso chama-se experiência.

Ao conversar com outra mamãe, procure ser mais tolerante, compreensiva e deixar o julgamento e a comparação de fora da conversa. Este tipo de comparação é muito menos construtiva do que agressiva.

E viva a blogosfera materna, grupos do Facebook para mamães e toda e qualquer rodinha de conversa sobre o envolvente universo infantil.

Um abraço,

Mari.

O Smash the Cake é um ensaio fotográfico onde os bebês se lambuzam com um bolo confeitado que virou tradição tanto nos Estados Unidos quanto aqui, no Brasil.

Este ensaio normalmente é realizado em comemoração do primeiro ano do bebê. Como o Smash the Cake não é possível ser realizado no dia da festa, fica para o dia do ensaio o momento em que o bebê poderá se lambuzar à vontade e render belas fotos.

Menos comum no Brasil, há também o ensaio fotográfico chamado Cake Smash Clean Up, que se trata das fotos do banho do bebê após o Smash the Cake.

Há 3 anos, não conhecia o Smash the Cake para realização do ensaio fotográfico da minha filha. Por isso, trago o depoimento da Colaboradora Janaína Anhas, de Santos, e as fotos da sua filha Isadora para ilustrar o post de hoje.

“É muito engraçada a reação deles diante do bolo, ali bem pertinho, ao alcance. A Isadora de primeiro já colocou a mão no bolo três vezes, depois percebeu que sujou… Ficou meio sem jeito, não queria mais… Daí, coloquei um pouco na boca dela e ela viu que era bom (risos).  Foi muito gostoso, uma experiência única e as fotos ficaram maravilhosas, é difícil até de escolher. Recomendo!“

Linda, não é mesmo?

E você, fez o Smash the Cake com o seu bebê? Envie-nos as fotos e participe também do Blog Desafio Mamãe. Seja Colaboradora.

Abraços,

Mari.