Muitas mamães têm dúvidas em relação a utilidade do chiqueirinho para bebê.

Usado corretamente, o chiqueirinho pode trazer muitos benefícios para os bebês, como oportunidade de aprendizado, capacidade de concentração, criatividade, autonomia e maneiras diferentes de posicionar brinquedos e o seu próprio corpo.

No post sobre o chá de bebê (leia o post completo, aqui), contei para vocês que comprei o chiqueirinho antecipadamente só para guardar todos os presentes durante a festa. Confesso que foi uma decisão tomada por impulso e que deveria ponderar o espaço que teria de disponibilizar para mantê-lo montado.

De qualquer maneira, passei a usar o chiqueirinho para bebê quando a minha filha estava com 06 meses, quando ela já sentada e distraia-se com seus brinquedos. Ela estava sempre acompanhada ao ficar no chiqueirinho e nos dava liberdade para nos afastarmos por alguns minutos em uma necessidade, como para desligar uma panela que estava no fogo, por exemplo.

Chiqueirinho para bebê

Por volta dos 10 meses, a minha filha passou a ficar de pé no chiqueirinho para bebê. E conseguia levantar-se sozinha dentro dele, apoiando-se nas alças do chiqueirinho.

Chiqueirinho para bebê

Com um chiqueirinho para bebê em casa, devemos tomar cuidado para não transformá-lo em um depósito de brinquedos. Assim, eu procurava mantê-lo vazio e limpo. Ao colocar a minha filha no chiqueirinho, oferecia sempre brinquedos diferentes, para estimular a descoberta de cada brinquedo.

No Blog Coisinhas de Bebê, há sugestões de tempo para deixar o bebê no chiqueirinho de forma ponderada e responsável:

  • Crianças com até 05 meses de vida – de 20 a 30 minutos 02 duas vezes ao dia, não mais que isso.
  • Crianças que já conseguem se sentar sozinhas – de 20 a 40 minutos 02 vezes ao dia.
  • Crianças que já conseguem engatinhar – 30 a 50 minutos uma vez ao dia.
  • Crianças com idade entre 15 a 20 meses – não deixe mais que 01 hora e 15 minutos (apenas uma vez ao dia).

E você, acha útil o chiqueirinho de bebê?

Um abraço,

Mari.

Hora do Mamaço 2014

O que é?

É a 3a Edição do Evento Oficial da AMS Brasil, onde todas as mães e bebês estão convocados para se unir à este movimento nacional e mundial.

A ideia é amamentar exatamente no mesmo horário e registrar esse momento, usando a criatividade e espontaneidade para mostrar onde está amamentando: pode evidenciar a sua cidade, um ponto turístico, a intimidade deste momento.

Para quê?

A intenção é criar um vídeo com todas as fotos para ser veiculado nas mídias sociais e assim, mostrar que somos mães que acreditamos na importância do ato como benefício insubstituível para os nossos bebês!

Então, queremos contar com todas as mães da comunidade e da blogosfera materna para fazer este evento algo muito significativo.

Como participar?

O formato do evento desta edição serão fotos em formato “SELFIE” onde cada cidade poderá enviar até 5 (cinco) fotos do evento. As fotos serão aceitas até 30 dias após o evento, não deverão ter descrição e ser em alta resolução. Os demais materiais produzidos no evento (fotos, vídeos, apresentações, matérias) serão incluídos na página oficial e no blog.

Quando?

Então, no dia 02 de Agosto, às 10hs, todas as mães e seus bebês praticando o ato mais amoroso do mundo: a amamentação! Quanto mais mães de diferentes estados e países, mais significativo será o evento.

Mais informações:

Qualquer dúvida e apoio, entrar em contato com: Simone De Carvalho

E-mail: simone_cordeiro@hotmail.com
Twitter: @LMSolidario #horadomamaco (hastag para o Twitter)

Participe!

Um abraço, Mari.

Vamos falar sobre a lição de casa dos nossos filhos?

No ano passado, a minha filha trazia lição para casa somente uma vez na semana. Ela estava com 3 anos. A partir deste ano, ela passou a trazer lição para casa todos os dias. Por isso, tivemos de acrescentar a realização da suas tarefas na nossa rotina.

“Uma das principais funções da lição é contribuir para a integração e interação entre aluno, professor e família. Por meio dela é possível saber o que está acontecendo na sala de aula, qual o conteúdo que está sendo ministrado, o que está sendo cobrado e qual o grau de dificuldade ou facilidade que o filho está tendo com o tema”, esclarece Rose Mary Guimarães Rodrigues, professora do curso de Pedagogia da Unitri (Centro Universitário do Triângulo) no texto da Luciana Fleury para o portal Educar para Crescer.

No mesmo texto, a psicóloga especializada em Educação Especial, Danila Coser, fala sobre os aspectos inerentes ao aprendizado que são trabalhados pela lição de casa:

  • Ajuda a reter o conteúdo apresentado;
  • Aumenta o entendimento dos temas;
  • Melhora o pensamento critico;
  • Desperta para autonomia e responsabilidade;
  • Colabora para ter uma organização voltada para o estudo;
  • Provoca a independência de estudar sem estar na sala de aula.

Para acessar o texto da Luciana Fleury para o portal Educar para Crescer na íntegra, clique aqui.

E agora, conto como faço para que as tarefas não se tornem um pesadelo aqui em casa!

Fazendo a lição de casa

Fazendo a lição de casa

Ao chegarmos da escola, por volta das 18h, a minha filha pode estar dormindo ou pode voltar ainda animada com as atividades realizadas na escola. Se ela chegar dormindo, aproveito este momento para fazer o jantar e somente após jantarmos, iniciamos a lição de casa. Caso ela esteja acordada (e animada), peço para que ela prepare o material escolar para início da lição. Enquanto preparo o jantar, deixo que ela inicie sozinha suas atividades e peça ajuda, sempre que necessário. Em tarefas mais complexas, deixamos as atividades para depois do jantar.

Após o jantar, em um ambiente calmo (com a televisão desligada), iniciamos a lição de casa. Em todas as atividades ela faz sozinha sua lição e eu a acompanho durante a execução. Nos casos de recortes, participo recortando e a ajudando a colar. Nos casos de desenhos e escrita, participo questionando-a sobre o que ela está fazendo.

E temos que ter muita, muita paciência durante todo o processo, para que a lição de casa não se torne algo chato, repleto de cobrança e censuras.

Se percebo que ela está sem paciência para realizar suas tarefas,  realizando-as de má vontade, faço perguntas e sugestões incentivando-a terminar suas atividades com capricho. Em caso de letras e números mal escritos, escrevo a letra ou numeral em folha a parte, e pergunto se não fica mais bonito escrito daquela maneira. Assim, ela toma a atitude de apagar e corrigir. Em caso de desenhos rabiscados, pergunto se ela está gostando daquele resultado, sugerindo que faça com mais calma. E, sempre que a lição é feita corretamente, elogio o seu trabalho e a incentivo a continuar assim, citando pessoas que gostarão do seu bom desempenho, como sua professora e o papai, por exemplo.

Aos finais de semana, procuro um ambiente diferente para fazermos a lição como a mesa da varanda. E raramente deixamos a lição de casa para fazer no final do domingo.

A minha filha ainda não iniciou nem mesmo o primeiro ano do ensino fundamental, mas me importo com este momento para que ela perceba que a lição de casa é uma atividade prazerosa.

No portal Educar para Crescer há reportagens, dicas e testes para ajudar seu filho a estudar melhor. Clique aqui para acessá-lo.

Um abraço,

Mari.