Sobre ter um segundo filho...

Não existem motivos que explicam a vontade de termos um filho. E esse desejo normalmente é divido antes mesmo de nos casarmos, nos juntarmos, dividirmos o mesmo lar.

E, sentindo uma necessidade enorme de ter outro bebê, meu marido e eu temos sonhado juntos, e tenho conversado com muitas amigas sobre este desejo que tem tomado conta de mim.

Em uma dessas conversas, uma amiga me disse que a decisão de ter um filho é muito mais difícil quando já temos o primeiro. E é verdade, porque se quisermos ponderar esta ideia baseadas na razão, já sabemos o trabalho, a despesa e o consumo de tempo que um filho traz.

Mas, racionamente, podemos também ponderar que um irmão é, na maioria das vezes, um companheiro para toda a vida. É um amor imenso, fraternal, que nos remete às raízes, à infância, ao nosso porto seguro. E, privar o nosso filho desse amor, até parece crueldade.

Certa vez, li em algum lugar uma mulher falando sobre ter um segundo filho, e ela dizia algo do tipo: ter o primeiro filho foi a decisão mais egoísta que eu já tive, mas ter o segundo foi a decisão mais altruísta que já tive. Concordo grandemente!

Por outro lado, não nego o quão difícil é esta decisão. Pois ter um filho é, acima de tudo, a abdicação das nossas vontades e necessidades para priorizar as vontades e necessidades de outro ser. Um ser indefeso que depende incondicionalmente de nós para sobreviver. Contudo, é explicável o medo ao pensarmos em ter um bebê, seja o primeiro, o segundo, o terceiro…

Enfim, o que quero dizer com tudo isso, é que ao pensarmos em ter um segundo filho, algumas coisas são explicáveis, mas outras não – como na vida. E neste mês, estou sentindo como se estivésses com os pés à beira de um precipício, pois no próximo mês nos jogaremos de braços abertos!

Um abraço,

Mari.

Natação Infantil

28 de Abril de 2014

Matriculei a minha filha no curso de natação infantil quando ela estava com 3 anos. Durante os primeiros meses, como uma adaptação, entrei com ela na piscina. As aulas eram frequentadas por bebês e crianças de até 3 anos sempre acompanhadas dos seus pais.

Perdendo o medo da água, ela passou a entrar na piscina sozinha, em uma turma para crianças a partir de 3 anos. As duas ou três primeiras aulas foram difíceis para nós. Para ela, por ter de entrar sozinha, e para mim, por ter de ser forte para ficar apenas acompanhando seus movimentos do lado de fora da área da piscina. Hoje ela está bastante adaptada e posso perceber que ela anseia pelo dia da aula de natação.

Em um ano de plano houve uma grande pausa nas aulas, pois a minha filha ficou internada com pneumonia, quando descobrimos a sua Alergia à Proteína do Leite de Vaca (leia o post completo, aqui), e após este período o seu pneumonologista não a liberou para voltar às aulas tão precocemente. Minha filha iniciou a natação em janeiro de 2013 e frequentou as aulas sem pausa até o mês de maio de 2013. Seu retorno, com atestado médico, foi recente, em fevereiro de 2014.

Não há dúvidas de que a natação infantil trabalha o sistema respiratório, faz com que as crianças tenham um melhor equilíbrio e ajuda no desenvolvimento motor, além de ser uma atividade prazerosa e divertida para as crianças. Mas, alguns cuidados devem ser tomados:

  • Matricular a criança após os 6 meses completos;
  • Limitar o tempo de exposição da criança à piscina e certificar-se de que a escola utiliza o mínimo de cloro possível na água;
  • Os ambientes devem ser preferencialmente climatizados (piscina, corredor e vestiário têm de ter a mesma temperatura, em torno de 32º).

Essas são informações da pediatra e médica do esporte do ambulatório de Medicina Esportiva do Hospital das Clínicas (SP), Ana Lúcia de Sá Pinto, retiradas de uma matéria para a Revista Crescer. Para acessar o texto original, clique aqui.

Ao escolher a escola de natação para a minha filha, optei por uma escola com tratamento das piscinas a base de ozônio, o que diminui a sua exposição ao cloro.

E sigo uma dica valiosa do seu pediatra, que sugeriu que não fechássemos planos semestrais ou anuais para a natação. Pois, em qualquer situação em que a criança apresente baixa imunidade, ou em períodos mais frios como os meses de junho e julho, ela possa ser afastada sem culpa.

E você, já matriculou o seu filho(a) na natação?

Um abraço,

Mari.

Em outubro do ano passado, a minha filha ganhou de presente dos avós paternos o Kit de Pintura da Galinha Pintadinha, um presente que não só ela, mas que nós adoramos!

A pintura é uma das primeiras formas de expressão do ser humano. Além do aspecto psicológico, pintar contribui para o desenvolvimento motor e concentração, além de despertar os sentidos das crianças.

Depois de prontos, os quadros pintados por ela serviram de objetos decorativos, dando continuidade à montagem do quarto montessoriano.  Os quadros foram colocados na altura dos seus olhos para que ela possa apreciá-los, além de contribuir para que ela se sinta orgulhosa pelo trabalho realizado.

Kit Pintura Galinha Pintadinha

Fabricação: Nacional
Idade Recomendada: a partir de 3 anos
Inclui: 1 Paleta, 1 Cavalete (55x 26cm),  4 Telas, 6 Tintas guache e 1 Pincel
Fabricante: Brincadeira de Criança

Para ler o post completo sobre o Quarto Montessoriano, clique aqui.

Abraços,

Mari.