Criação com apego não é receita de bolo de como criar filhos. Também não é moda ou exclusividade de mães que se encontram na feira orgânica ou na dança materna. Não é coisa de blogueiras maternas e muito menos pertence a uma só classe social.

O nome sim está na moda, mas o método não é novidade. É como segurarmos a máquina fotográfica para tirarmos fotografia de nós mesmos que hoje chamamos de selfie, mas que a prática é antiga.

Abreviadamente, Criação com apego é promover práticas de criação que criam vínculos emocionais fortes e saudáveis entre pais e filhos. A prática da Criação com apego (do inglês Attachment Parenting – AP) atende às necessidades da criança de confiança, empatia e afeição, provendo a base para uma vida repleta de relacionamentos saudáveis (veja mais aqui).

Me orgulho em criar a minha filha de acordo com os princípios da Criação com apego. Mães e pais perfeitos não existem, mas fico contende ao ouvir comentários do tipo: “Que ótimo trabalho vocês tem feito com esta criança” ou “Você é cuidadosa e carinhosa com a sua filha, assim como sua mãe foi com você”, vindos de pessoas despretensiosas. E tanto carinho e dedicação não são obrigações, são atitudes que partem do coração.

Mas, o que caracteriza a criação com apego?

De acordo com a API – Attachment Parenting International, os 8 princípios da Criação com apego são:

1. Preparando para a Gestação, Nascimento e Criação
2. Alimentando com Amor e Respeito
3. Respondendo com Sensibilidade
4. Usando o Contato Afetivo
5. Garantindo um Sono Seguro, Física e Emocionalmente
6. Provendo Cuidado Consistente e Amoroso
7. Praticando a Disciplina Positiva
8. Mantendo o Equilíbrio entre a Vida Pessoal e Familiar

Este é o primeiro post de 8 que contarei para vocês como os métodos são aplicados aqui em casa. Reforço que não se trata de um manual, apenas o relato da minha experiência quanto à criação da nossa filha.

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Um abraço,

Mari.

Mal termina o ano e lá estamos nós com uma conta gigante da escola das crianças em mãos. É matrícula, mensalidade do mês de janeiro e a lista enorme de livros e material escolar. Além disso, seu pequeno está em fase de desenvolvimento e por isso todas as peças do uniforme que você comprou em janeiro ou junho do ano passado, pode ser que não esteja mais servindo. Ah, e as mochilas e lancheiras brilham os olhos das crianças (e das mamães) nas livrarias, papelarias, hipermercados e lojas de shopping. Contudo, resolvi contar para vocês como está acontecendo esta fase aqui em casa.

Começando pela matrícula, a mesma foi paga assim que o boleto chegou, no final do mês de novembro. Porque se a situação não está fácil para ninguém, o melhor é não deixar acumular este valor com os montantes de dezembro (mês das compras de Natal) e janeiro (mês de IPVA, IPTU, material escolar e etc). Além disso, é bem provável que seu filho(a) fique em casa no mês de janeiro e que você gaste muito mais com ele do que normalmente, afinal vocês querem aproveitar as férias com passeios e viagens. Mas, não tem jeito, a mensalidade escolar está aí. Se a escola do seu filho oferecer desconto por pagamento antecipado, aproveite esta economia.

Na escola da minha filha o material escolar contempla, além de mil coisas para uso pessoal, o material coletivo, livros para reposição da biblioteca e brinquedos que ficarão disponíveis na brinquedoteca (procurei sobre a legalidade destes itens da lista no Procon de São Paulo, mas só achei informações no Procon da Bahia sendo veiculada na internet). Ao comprar esses últimos penso que não devemos economizar muito comprando produtos de má qualidade (eles devem ao menos possuir o selo do Inmetro), afinal de contas, é para aprendizado e diversão dos nossos filhos.

Costumo fazer cotação do material escolar em pelo menos duas papelarias e não mais me arrisco a comprar materiais em lojas que etiquetam e entregam o material escolar na escola. No último ano tive uma experiência péssima, paguei o valor de materiais de primeira linha e no decorrer do ano percebi que a papelaria etiquetou e entregou materiais de segunda linha.

Nem sempre encontro todos os itens na mesma papelaria, neste ano encontrei grande parte na primeira compra e o que faltou busquei em outras papelarias do bairro e até do shopping. E sem tempo de escrever o nome da minha filha na mão, optei pela facilidade daquelas etiquetas próprias para serem impressas em computador. Há também muitas opções de etiquetas personalizadas, mas ainda não achei uma empresa com o custo viável.

Material etiquetado, pronto para ser entregue

Desde os 3 anos da minha pequena, tenho comparado os preços dos livros e durante as buscas encontrei o site Pau Brasil, que costuma ter bons preços com bom prazo de entrega.

E não vou negar que sua mochila do último ano ainda está em perfeitas condições de uso. Mas, nada como uma mochila novinha em folha para começar a nova etapa escolar. Como não costumo pagar absurdo nas mochilas, consegui um ótimo preço ao comprar com antecedência. A mochila e a lancheira formam o conjunto e como não podia deixar de ser, o personagem é uma princesa.

Que delícia o cheiro do material escolar novo, me faz recordar a minha infância. Que saudade!

Um grande abraço,

Mari.

A famosa série de jogos desenvolvidos pela Rovio Entertainment, lançada para Apple iOS  em 2009 e inspirada no início por esboços de pássaros desenhados sem asas, conquistou o coração dos meninos e tem servido de inspiração para decoração de festas infantis. É a festa Angry Birds.

Em parceria com a Vivo Desejo, trago hoje a primeira festa de 2015 daqui do Blog Desafio Mamãe, com uma novidade em decoração. Confira!

Entrada

Mesa de guloseimas e lembrancinhas

Mesa de guloseimas e lembrancinhas

Mesas dos convidados

A novidade são as telas com projeção mapeada na mesa principal que deixou todos os convidados ainda mais encantados com a decór.

Mesa principal sem a projeção mapeada

Mesa principal com a projeção mapeada

Detalhes da mesa principal

Festa em Buffet infantil ou festa em casa? Peça para a Vivo Desejo te ajudar a realizar o seu sonho!

Deseja consultar outras decorações de festas infantis para meninos? Clique aqui e aqui.

Abraços,

Mari.