Uma das coisas que mais gosto de fazer é viajar. Contudo, nem sempre foi assim. Não que antes eu não gostasse, mas após a pandemia da Covid-19, com a mudança do trabalho para remoto, tenho valorizado ainda mais as viagens em família. E, consequentemente, tenho passeado menos na grande metrópole.

Assim, no menor sinal de tédio dado o home office, busco inspiração nos vídeos e nas fotos das nossas últimas viagens. Relembrar as aventuras, outros ares e nossos momentos de lazer me fazem bem! E, foi remexendo nas fotos que percebi que ainda não havia trazido a dica da viagem (com crianças) para a cidade das flores.

Holambra com crianças

Porém, se lhe parece familiar a cidade de Holambra aqui, no Blog Desafio Mamãe, é porque em setembro do ano passado trouxe o post sobre a comemoração dos 9 anos do blog nos campos de flores Bloemen Park. Realizei o sonho de fotografar na capital nacional das flores e contei tudo para vocês aqui e aqui.

Agora, bora para o relato da nossa visita à estância turística de Holambra e para a dica do que fazer lá com crianças. ♥

Holambra é um município brasileiro do estado de São Paulo e microrregião de Campinas. Seu nome se dá em virtude da colônia neerlandesa que se firmou na antiga fazenda Ribeirão. A cidade destaca-se como o maior centro de produção de flores e plantas ornamentais da América Latina e promove anualmente a Expoflora.

Como comemoro o aniversário do Blog Desafio Mamãe em setembro, coincidentemente visitamos a cidade no mês em que ocorre a Expoflora. Por isso, ao chegarmos na cidade nos deparamos com trânsito de veículos intenso, principalmente aos arredores da exposição.

A cidade fica a apenas 134 quilômetros da capital, ideal para um “bate e volta”, o que significa ir e voltar de algum lugar no mesmo dia.

Chegamos na cidade num domingo, por volta das 11h, e nossa primeira parada foi na Pronta Flora, viveiro de plantas atacadista. Fizemos compras e, em seguida, atravessamos a rua para tomarmos sorvete na Op! Sorvetes artesanais (uma delícia).

Todavia, Holambra não se resume em campos de flores e no Moinho Povos Unidos, onde operadores de moinho transmitem conhecimentos técnicos, vivências e experiências pessoais. Holambra também possui o Parque Cidade das Crianças, e foi para lá que nós fomos.

Parque Cidade das Crianças

O Parque Cidade das Crianças é um espaço de lazer de Holambra e toda a região do Circuito das Águas Paulista. Com academia ao ar livre, pista de skate, parquinho, pista para caminhada, labirinto verde, lago e restaurante, está localizado em frente ao Moinho Povos Unidos.

Como nosso ensaio fotográfico estava marcado para o pôr do sol, tivemos tempo para curtir o Parque Cidade das Crianças e foi lá, ao redor do lago, que almoçamos. A ampliação do restaurante Casa Bela está localizada dentro do parque e conta com pratos individuais como espaguete, filet à parmegiana e cubos de filet mignon. Vale a pena.

Em seguida, nos preparamos para o ensaio fotográfico e fomos para o Bloemen Park. E, mesmo que você não tenha ensaio fotográfico agendado nos campos de flores, vale a pena visitar o parque. Atualmente, o Bloemen Park é o primeiro e mais completo parque de campos de flores de Holambra, possuindo mais de 30 variedades de rosas, 100 espécies de árvores nativas, exóticas e frutíferas e 200 tipos de flores e plantas ornamentais em 40 mil m2 de área cultivada. O lugar é lindo e aconselho assistirem ao pôr do sol de lá. A beleza é indescritível.

Durante a nossa visita, visualizamos quiosques, onde tomamos água e suco, mas não encontramos restaurante e área kids, vale entrar em contato com antecedência a sua visita para não terem surpresas. Ao final do passeio há loja de souvenirs e plantas.

Pôr do sol no Bloemen Park

Como não poderia deixar de ser, após o ensaio fotográfico, passamos pelo Moinho Povos Unidos, cópia fiel dos famosos e tradicionais moinhos holandeses, principal atração turística de Holambra e lá experimentamos o sorvete artesanal de Hibisco, isso mesmo, um sorvete de flores.

E, antes mesmo de pegarmos estrada para retornarmos à capital de São Paulo, decidimos jantar por lá. O jantar ficou por conta da Don Hamburgo, que nos surpreendeu pela variedade do cardápio. Valeu conferir!

Endereços:

Pronta Flora
Rua Campo do Pouso, 1444 – Centro

Op! Sorvetes Artesanais
Rua Campo do Pouso, 1239 – Centro

Parque Cidade das Crianças
Rua Figueiras – Parque Res. Palm Park

Bloemen Park
Estrada Municipal HBR-155 Cx Postal 180 – Alegre

Moinho Povos Unidos
Alameda Maurício de Nasau, 249 – Centro

Delícias no Pote Holambra
Alameda Maurício de Nasau, 249 – Centro

Don Hamburgo
Avenida das Tulipas, 44 – Centro

Um abraço,

Não vamos deixar a tradição morrer! Sexta-feira é dia de post com dica de passeio e/ou viagem com crianças. Neste caso, um passeio com crianças para quem mora em Curitiba e uma dica de viagem com crianças para quem reside em outras cidades, como nós, que moramos na capital de São Paulo. A dica de hoje é o passeio de trem da Serra do Mar do estado do Paraná.

Nossa primogênita passeou de trem pela primeira vez aos 2 anos de idade quando fizemos o passeio de Maria Fumaça a partir da Estação Emílio Ribas, em Campos do Jordão, São Paulo. Posteriormente, a levamos para um passeio de trem mais longo, quando ela tinha 5 anos, como relatei neste post. Por conta da pandemia da Covid-19, levamos a Maria Julia para passear de trem pela primeira vez somente aos 6 anos de idade. Para seu primeiro passeio, escolhi o passeio de trem mais bonito do Brasil e um dos mais espetaculares do mundo, segundo avaliação do jornal britânico The Guardian e do norte-americano The Wall Street Journal.

O trem da Serra do Mar está presente desde 1997 no turismo do estado do Paraná, que atualmente conta com 5 vagões, com capacidade total para mais de 1.200 passageiros. Durante o passeio, que dura cerca de quatro horas, a velocidade máxima permitida é de aproximadamente 30 km/h.

Mas, antes de embarcar com a gente nessa viagem, que tal conhecermos um pouquinho da história da estrada de ferro que liga Curitiba e Paranaguá?

Vista do passeio de trem da Serra do Mar do estado do Paraná

Estrada de ferro que liga Curitiba e Paranaguá

De acordo com a Wikipédia, a estrada de ferro foi projetada em 1870 e construída entre 1880 e 1885. Com 110 quilômetros de trilho possui 14 túneis, 30 pontes e viadutos, além de 10 estações intermediárias. A estrada encontra-se sob operação da Rumo Logística, com transporte diário de carga, e um trem turístico operado pela Serra Verde Express.

Antes da ferrovia, por mais de 200 anos a única ligação entre o litoral e o planalto paranaense era a Estrada da Graciosa (uma estrada linda que conhecemos durante nossa viagem para Ilha do Mel), inicialmente uma trilha aberta pelos indígenas, posteriormente calçada.

Participaram da construção da estrada de ferro que liga Curitiba e Paranaguá nove mil trabalhadores, em condições de trabalho desafiadoras (área pantanosa e sujeita a alagamentos), sem estrada para facilitar o transporte. Mas, fiquei feliz em saber que a construção foi feita sem o uso de mão de obra escrava, apesar da escravidão ainda ser vigente na época.

A estrada foi construída com aço belga e trazido de navio ao Brasil. Em 1883, menos de cinco anos após o início das obras, o trecho Paranaguá-Morretes é inaugurado em cerimônia com a Princesa Isabel.

O trem de turismo

Em 1997 nascia a Serra Verde Express, um empreendimento que administra o transporte de passageiros que liga Curitiba a Paranaguá. Até então, o serviço era gerido pelo Governo Federal por meio da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA).

Com isso, o roteiro se tornou o segundo principal atrativo turístico do Paraná, atrás apenas da cidade de Foz do Iguaçu. Em 2008, a Serra Verde Express lançou o primeiro trem de luxo do país (Litorina Luxo), com jantar e música ao vivo. Além dele, há outras 2 opções de classe, a Turística e a Boutique.

Para o nosso passeio, escolhi um dos quatro vagões Boutique, o Barão do Serro Azul, que tem como homenageado o histórico político e empresário do Paraná e possui varanda panorâmica. Escolhi este vagão principalmente por ter varanda, já que quatro horas me pareceu um longo período para ser feito sem parada com crianças e a varanda amenizaria a necessidade de ficarmos sentados durante todo o trajeto.

O vagão Barão do Serro Azul é climatizado, possui decoração temática, janelas panorâmicas, serviço de bordo, poltronas confortáveis, espumante de boas-vindas e acompanhamento de guia bilíngue, além da varanda. Afora o Welcome Drink, estava incluso no nosso passeio lanche e bebidas à vontade (água, café, chá, refrigerante e cerveja).

Bilhete Curitiba – Morretes (porque escolhemos o passeio sem transfer, sem almoço e sem retorno)

Há a possibilidade de viajar de Curitiba a Morretes e fazer o caminho inverso, de Morretes a Curitiba (com pôr do sol). Também há a possibilidade de comprar o passeio completo, com transfer de ida e volta do hotel ou residência e almoço incluso em Morretes.

Contudo, optamos por comprar apenas os bilhetes para o passeio de trem pelo trecho paranaense da Serra do Mar. Por estarmos com crianças e “turistando” por Curitiba, dispensamos o transfer e preferimos ir com o nosso próprio carro até a Estação Rodoferroviária de Curitiba para o embarque às 08h30. A dica aqui é: chegue no horário, mas não precisa “correr” para embarcar, os lugares são demarcados.

Optamos por pagar a parte pelo nosso almoço em Morretes para termos livre escolha de restaurante e pratos. Meu esposo pediu o prato típico, barreado. Mas, escolhi outra opção e as crianças ficaram com os pratos kids.

Utilizamos como transporte rodoviário de Morretes a Curitiba uma van, contratada na Estação Rodoferroviária de Curitiba, pouco tempo antes do embarque no trem. Lá, fomos abordados por diversas empresas oferecendo o serviço.

Embora o passeio pela milenar estrada de ferro Curitiba – Paranaguá, vencendo pontes, viadutos, túneis e apreciando cenários incríveis de cachoeiras e vegetação exuberante tenha sido incrível, retornar de trem seria muito cansativo (tanto para as crianças como para nós, adultos). Por isso, optamos por voltar de van.

Quer saber se o passeio de trem da Serra do Mar paranaense vale a pena? Sim, vale muito a pena! Este é um dos dez passeios de trem mais lindos do mundo, segundo o jornal britânico The Guardian.

Compre seus ingressos clicando aqui.

Morretes

Morretes

Morretes é uma charmosa cidade entre a Serra e o litoral do Paraná, a 70 km de Curitiba. Repleta de casarões preservados e restaurantes e, como já contei, com o barreado como prato típico. Chegamos na cidade com chuva e entre tantas opções, almoçamos no restaurante Nhundiaquara.

A arquitetura do restaurante nos chamou a atenção. O prédio faz parte do “Cartão postal de Morretes”. As paredes da área principal, remanescentes do século XVIII, que serviram os primeiros moradores, estão conservadas, sendo hoje a mais antiga construção da cidade.

Este mesmo prédio já funcionou como cassino, escola, fábrica de meias, centro espírita, sede da repartição geral dos telégrafos e desde 1945 o hotel e restaurante Nhundiaquara.

Endereços:

Estação Rodoferroviária de Curitiba
Avenida Presidente Affonso Camargo, 330 – Jardim Botânico, Curitiba – PR

Hotel e Restaurante Nhundiaquara
Rua General Carneiro, 13 – Centro, Morretes – PR

Agora que você já conhece os detalhes e se inteirou da nossa experiência, bora viajar no tempo num passeio de trem da Serra do Mar do estado do Paraná?

Um abraço,

Há duas semanas, foi publicado o post onde contei que aproveitamos as férias escolares das crianças para conhecermos uma cidade que há tempos vinha “namorando”. Trata-se de Gonçalves, em Minas Gerais. A cidade faz parte do roteiro da Serra da Mantiqueira e do Vale do Paraíba.

No último post, comentei que, diferente do que encontramos na Internet, especialmente nos Vlogs de Viagem, Gonçalves não é um destino exclusivamente gastronômico. Além dos Vlogs, procurei por relatos de viagens na blogosfera sobre o que fazer na cidade com crianças e também não encontrei informações detalhadas. Por isso, estou dividindo as dicas da nossa viagem com vocês em formato de posts. Este é o segundo deles.

No primeiro post relatei nossa experiência no Rancho André Neto e hoje venho contar nossas aventuras com a Conexão Gonçalves. Por último, trarei o relato completo da nossa viagem com informações sobre a hospedagem escolhida e os pontos gastronômicos, uma vez que as hospedagens deste destino oferecem apenas a opção de café da manhã.

Chegamos na cidade ao entardecer da sexta-feira e previamente reservamos dois passeios com a agência de turismo ecológico Conexão Gonçalves, o primeiro para a tarde de sábado e o segundo para a manhã de domingo. Embora a maioria dos atrativos turísticos de Gonçalves seja de fácil acesso, recomendo a contratação de guias treinados por dois motivos: o pacote de dados das operadoras de celular não funciona na zona rural e é difícil desbravar destinos até então desconhecidos sem sistema de posicionamento global (GPS). O outro motivo é o fato de que alguns pontos da estrada são escorregadios e para isso nada melhor do que veículos 4X4.

Roteiro das Cachoeiras

Na tarde de sábado fizemos o roteiro das cachoeiras para conhecermos a Cachoeira Sete Quedas, Cachoeira do Retiro, Cachoeira do Simão e Cachoeira dos Henriques. Como nosso passeio foi feito durante o inverno, não cogitamos a possibilidade de um banho. Mas, as crianças não resistiram e molharam os pezinhos. E, mesmo sem o banho de cachoeira, a beleza e o barulho das quedas d’água foram suficientes para aliviar o estresse da nossa rotina corrida.

O passeio durou aproximadamente 3 horas e foi uma experiência enriquecedora para as crianças e revigorante para nós.

Cachoeira Sete Quedas e Cachoeira do Retiro

A Cachoeira Sete Quedas e a Cachoeira do Retiro são as cachoeiras mais próximas do centro de Gonçalves e ocupam o topo no ranking dos pontos turísticos mais visitados da cidade. Por se tratar de área particular, há necessidade de pagamento de taxa para visitação (taxas já inclusas no roteiro das cachoeiras da Conexão Gonçalves). Por outro lado, o local oferece estacionamento, toaletes, lanchonete, sorveteria, deck com vista para a cachoeira, parquinho e trilhas seguras para as cachoeiras. Vale a pena!

Cachoeira Sete Quedas

A primeira saída da trilha é para a Cachoeira Sete Quedas e a segunda saída é para a Cachoeira do Retiro. De graduação leve e com corrimão em toda a sua extensão, podem tranquilamente serem feitas por famílias com crianças.

Cachoeira do Retiro

Cachoeira do Simão

A Cachoeira do Simão possui cerca de 7 metros de altura e, embora tenha sido a menor cachoeira que visitamos em Gonçalves, não perde para as outras em beleza e número de visitantes. De fácil acesso, para chegar até ela é feita uma pequenina trilha a pé, que também pode ser feita por famílias com crianças tranquilamente.

Cachoeira do Simão

Cachoeira dos Henriques

Entre as cachoeiras que visitamos em Gonçalves, a Cachoeira dos Henriques é a mais próxima do local onde nos hospedamos. Seu acesso é pela estrada que liga o centro da cidade ao bairro dos Martins. Ela está a 9 km da zona urbana de Gonçalves e a trilha é de fácil acesso desde que você conheça o trajeto, como o Flávio, nosso guia da Conexão Gonçalves. Pois, reforço a informação de que o pacote de dados das operadoras de celular não funciona na zona rural, o que impossibilita o uso de um sistema de posicionamento global (GPS).

A Cachoeira dos Henriques é um conjunto de várias quedas d´água que formam uma piscina natural onde é possível se banhar. No dia da nossa visita, mesmo a temperatura da água estando baixa, haviam pessoas tomando banho de cachoeira.

Cachoeira dos Henriques vista da estrada

Roteiro Serra da Balança

Na manhã de domingo fizemos o checkout na pousada em que nos hospedamos e partimos rumo ao roteiro Serra da Balança. Conhecemos o Belvedere do Serrano, Serra da Balança, casa centenária e trocamos a visita ao alambique pela Cervejaria 3 Orelhas.

O passeio também durou aproximadamente 3 horas e nos rendeu belíssimas fotos no dia em que nos despedimos de Gonçalves.

Belvedere do Serrano (ou mirante dos Serranos)

O Belvedere do Serrano é um deck de madeira onde podemos observar a cidade de São Bento do Sapucaí. Por isso, este também é um ponto turístico muito visitado pelos hóspedes de São Bento.

Do deck, pode-se vislumbrar paisagens de tirar o fôlego, incluindo o complexo rochoso que contempla a Pedra do Baú, com 1950 metros, o Bauzinho, com 1760 metros, e a Ana Chata, com 1670 metros de altitude.

Serra da Balança

A Serra da Balança é um antigo caminho de tropeiros. Pouco usada, o acesso só pode ser feito por um veículo 4X4. Por isso, é muito importante realizar este passeio com o apoio de alguma agência de turismo ecológico, como a Conexão Gonçalves.

Na divisa entre São Paulo e Minas, a estrada está à direita da Pedra da Balança, de 1590 m de altitude, para quem a vê do lado de Minas Gerais.

Serra da Balança

Casa centenária

A conhecida casa centenária, que foi construída há mais de 150 anos pelo avô do produtor rural José da Costa Venâncio, é habitada. Por isso, somente é permitido fotografá-la pelo lado de fora. Como os moradores exerciam suas atividades em frente à casa, não nos sentimos a vontade para descer e por isso as fotografias foram feitas de dentro veículo da Conexão Gonçalves.

De arquitetura Vernacular, ou seja, construída com pau-a-pique e trabalhada com materiais encontrados nas redondezas, como a madeira, o barro e a pedra, a casa centenária abriga a quinta geração da família. Para as crianças, foi uma rápida aula de história.

Casa centenária

Cervejaria 3 Orelhas

Finalizamos o nosso passeio com a Conexão Gonçalves na Cervejaria 3 Orelhas. O nome do amplo bar da fábrica que fica ao lado da parte produtiva, é derivado do bairro São Sebastião das Três Orelhas, que faz referência as pedras do Forno, Chanfrada e do Barnabé.

A 3 Orelhas é uma cervejaria artesanal, rural, familiar e independente. Com mais de de duas dezenas de rótulos, a parada é obrigatória para quem gosta e aprecia cerveja.

Cervejaria 3 Orelhas

Ao visitar Gonçalves, em Minas Gerais, não deixe de fazer os roteiros com a Conexão Gonçalves.

Conexão Gonçalves – agência de turismo ecológico

Rua Capitão Antônio Carlos, 282 – Centro, Gonçalves – MG
Telefone: (35) 99715-9191

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Um abraço,